sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Revista Ártemis - novo número lançado

DOSSIÊ - GÊNERO E IMAGENS


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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Livro sobre a história do Brasil e dos Índios

A qualquer época do ano, a escola e os professores podem lançar mão em seus planejamentos e organização do trabalho pedagógico, a temática indígena. Eis aqui, uma boa referência para fundamentar e auxiliar professores e professoras de todas as áreas nessa tarefa.




quarta-feira, 27 de novembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

David Harvey, acumulação de Capital e os Megaeventos Esportivos


Vale muito a pena ler a entrevista de David Harvey (78), Professor da Universidade da Cidade de Nova York.
Um crítico sobre a realização dos megaeventos esportivos e me parece que isso, tem muito a ver com a formação de professores de educação física, mas sobretudo, com a formação dos cidadãos brasileiros.
Segundo ele: "Esses eventos são sobre a acumulação de capital através de desenvolvimento de infraestrutura. Os pobres tendem a sofrer, e os ricos tendem a ficar mais ricos".

Acaba de lançar de seu livro "Os Limites do Capital" e da coletânea "Cidades Rebeldes".

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Está pensando que não é com você?

Quem sabe alguns insensíveis se tocam!

Refletir sobre a consciência negra não deve acontecer apenas ontem, dia 20, mas a cada situação em que somos colocados lado a lado com nossos irmãos humanos de qual etnia for.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Educação Física 12 Vagas Federal de Juiz de Fora - Doutores

Universidade Federal de Juiz de Fora, Campus de Governador Valadares, abre edital com 12 vagas para Professores Efetivos, no curso de Educação Física. Todos devem ser doutores.

Então, aos doutores de qualquer área (conforme o edital) 12 oportunidades de ingresso na carreira docente do magistério superior numa IES Federal.

Períodos de inscrições (exceto sábados, domingos, feriados e recessos): de 19/11/2013 a  29/11/2013. 


Acesso ao edital Clique Aqui

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Os limites do capital - David Harvey

O geógrafo britânico David Harvey é um dos pensadores mais influentes da atualidade, reconhecido por obras já consideradas clássicas, como Os limites do capital, publicado pela primeira vez em português, em versão revista e ampliada. Trata-se de uma análise profunda da história e da geografia do desenvolvimento capitalista, a partir de uma perspectiva marxista.

Publicado pela primeira vez em 1982, o livro lançou as bases para o projeto intelectual de Harvey – autor de vasta obra – e, como diz a economista Leda Paulani, no texto de orelha, é premonitório, pois, aqui, o autor tratou de temas que, “uma década depois, migrariam para o centro da arena, onde permanecem até hoje”.

Publicado pela Boitempo.

domingo, 17 de novembro de 2013

Para pensar em si

Um domingo para pensar em pequenas grandes coisas, entre elas, voltar atrás no que for possível.



Ou para pensar que apesar da vida e de você, a vida pode ser bem, mas bem melhor!





sábado, 16 de novembro de 2013

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Mostra - Curso de Dança da FEF/UFG

Hoje e amanhã, 20hs.

A organização do evento, informou que não foi possível manter a entrada franqueada, por isso, os ingressos serão vendidos no local.

Inteira $10,00
Meia     $  5,00

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Vaga para Professor de Estágio - Eseffego/UEG

            
A Eseffego, Unidade Universitária da UEG em Goiânia, publica edital para processo seletivo e 01 vaga na área de estágio, para supervisionar ações pedagógicas no campo do esporte.

De 12 a 18/11/2013Período de inscrição e entrega da documentação e currículo comprovado na Sala da Coordenação do Curso de Educação Física da Unidade Universitária de Goiânia – ESEFFEGO. Endereço: Avenida Anhanguera n° 3.228 Setor Vila Nova, ao lado do IEG.

Mais informações e inscrições baixe o edital 

Dê um 'Xeque' e mate a Educação Física Escolar II

Dando continuidade no post de ontem, vimos acumulando ao longo de alguns meses, que se intensificou com o período da greve dos professores da rede municipal de educação de Goiânia, um conjunto de observações que agora, com a provocação da imagem de Gustavo Kuerten, vieram a tona.

Quero tratar do tema: substituição da educação física na escola por qualquer outra coisa.

A substituição das aulas de educação física por uma modalidade esportiva já é uma realidade há algum tempo no contexto do ensino privado Brasil afora. Não é de hoje que condenamos essa prática, em especial no ensino médio! 

Mas, na lógica do ensino médio preparatório do vestibular (de cotas?), de fato, a educação física não serve para muita coisa, já que seus conhecimentos, mesmo tratados metodologicamente e pedagogicamente da forma mais crítica e contextualizada possível, não são cobrados ou listados no roll daqueles que 'cai' na prova, por isso, pouco ou nenhum valor tem na concepção dos gestores pedagógicos e dos currículos de grande parte das escolas privadas e muitas públicas.

E cadê os Conselhos Estaduais e Municipais de Educação? (cri-cri-cri-cri...) Porque não se pronunciam? Se não tem capacidade ou função de fiscalizar, porque não dizem o que pensam?

Me parece que, ou os professores de Educação Física reagirão com uma prática significativa e contextualizada para fazer um bloco de resistência, ou me parece, que temos um futuro ameaçado de extinção.

As políticas públicas por si, (de linhas neoliberais independente dos partidos), já tem mostrado que não tem compromisso com a manutenção de práticas curriculares escolares que despertem a criatividade, a criticidade e a consciência dos estudantes, cujo ninho dessas possibilidades está guardado nos conteúdos e práticas das disciplinas de Educação Física, Arte e Filosofia (cito apenas três para não ampliar a polêmica).

Diz o ditato: "onde há fumaça, há ..." pois é, tenho ouvido de alguns professores da rede municipal de Goiânia, em que algumas escolas tem tensionado junto à SME para lotar outras áreas no lugar da Educação Física e que tem havido um movimento (pequeno, mas...) pedagógico de se questionar a função da Educação Física, a carga horária e quantitativo de aulas semanais, atrelado à função que ela exerce dentro da escola. Ora, será que todos os professores dos outros componentes curriculares e da pedagogia, exercem fidedignamente sua função social dentro da escola? Porque a Educação Física? E nesse momento? Qual é a revolução do momento? Qual seria a idéia em engrendramento?

Ou os professores de Educação Física da RME-Goiânia, se articularão e e farão um movimento público de contestação, debate e manifestações intelectualmente orgânicas, para confrontar uma questão que está tanto no campo da formação acadêmica, quanto da lógica trabalhista-profissional.

Fazer frente a um processo histórico de desqualificação da área dentro da escola, onde muitas professoras regentes, ainda insistem em querer decidir quem faz ou não a aula de Educação Física, ou da aula de educação física ser sempre o 'tampa-buraco' da grade quando faltam outros professores.

Ora, então, não temos o que ensinar? Talvez muitos não saibam, outros estejam confusos, outros com uma formação deficiente; MAS, muitos ainda não dobraram os joelhos ao fazer pelo fazer, à bola pela bola.


Castellani Filho (1999) desenvolve bem a discussão sobre o que temos a ensinar, basta lê-lo. Entre outras reflexões de Taffarel, Sávio de Assis, Bracht, entre outros.

O futuro é sombrio e caótico, como a Educação Física permanecerá na escola?

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Dê um 'Xeque' e mate a Educação Física Escolar

Essa imagem vem circulando as redes sociais e num post, questiona a disputa entre academias de ginástica e as aulas de educação física escolar.

O site em questão chamou a atenção para o embate Academias X Escolas.

Mas, eu gostaria de destacar o papel que os ícones do esporte vem cumprindo para a desqualificação da educação física escolar, quando se tornam empresários. Nesse caso, o campeão de Tênis - Guga.

Na verdade, penso que a decisão que o atleta tomou (em sociedade) de lançar essa campanha, cumpre um desserviço à possibilidade da Educação Física se tornar uma disciplina cujo corpo de conhecimentos traga efetivamente, relevância à formação de nossas crianças, adolescentes e jovens em idade escolar.
As atividades físicas na academia não podem substituir as aulas de educação física escolar, por inúmeros motivos, mas só destacarei um deles. A finalidade institucional por princípios, é antagônica.

O pior disso tudo, é que Gustavo Kuerten é um dos sócios franqueados da marca dessa empresa nas cinco unidades em Santa Catarina. Isso é sinônimo de uma relação que procurar igualar as aulas de educação física a uma mercadoria que ele vende em suas empresas. Uma jogada de marketing do um tipo predatório às ações educativas que a escola faz e pode fazer, ainda melhor do que qualquer ambiente privado de fitness, sobretudo, porque a finalidade não é o lucro, pensando nas escolas públicas, é claro, mas que entendemos que muitas escolas particulares têm outro entendimento e não barganham as aulas de educação física nesse contexto.

Sem falar que o slogan foi de uma infelicidade sem tamanho... de um mal gosto e de um desrespeito aos professores de Educação Física e à escola enquanto uma instituição social, política e cultural, que merece uma retratação pública e a retirada do cartaz de circulação.

Cadê as instituições que se dizem interessadas na educação física escolar?

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Projeto Educação em Defesa do SUS CEBES Goiás



Data: 21 de novembro de 2013

Horário: 18:30

Local: Auditório do Curso de Direito - UFG (Praça Universitária)
Conferencista: Ângela Mascarenhas (Faculdade de Educação UFG)
Haverá certificados para participantes

Inscrições on line clique aqui