25 a 27 de Agosto de 2010
UNICAMP - CAMPINAS - SPINSCRIÇÕES: on line através de formulário eletrônico
Formas de participação:
com apresentação de trabalho: vídeopôster
até 31/05/2010
PELO SITE:
Um blog que anuncia e denuncia o mundo e os homens pela ação educativa, pedagógica e formadora da Educação e da Educação Física
Por Carlos Leite | |
Há cem anos, apenas 10% da população mundial vivia em cidades. Atualmente , somos mais de 50%, e até 2050, seremos mais de 75%. A cidade é o lugar onde são feitas todas as trocas, dos grandes e pequenos negócios à interação social. É onde a cultura abrange e interliga nações de todo o planeta. Mas também é o lugar onde há um crescimento desmedido das favelas e do trabalho informal: estima-se que dois em cada três habitantes viva em favelas ou “sub-habitações”. E é também o palco de transformações dramáticas que fizeram emergir as megacidades do século XXI: as cidades com mais de 10 milhões de habitantes já concentram grande parte da população mundial. |
O que resta da ditaduraa exceção brasileira Edson Teles e Vladimir Safatle (orgs.) Por que teimamos em desconhecer o passado? Por Douglas Ferreira Barros Revista Cult - abril de 2010 "O que Resta da Ditadura: a Exceção Brasileira, mais do que um instrumento para reavaliar nosso passado recente, lança luz sobre uma mácula: as raízes da resistência de setores da sociedade brasileira à atuação em favor dos direitos humanos. Organizado pelos filósofos Edson Teles e Vladimir Safatle, o livro trata desse passado que não passa; redescobre, nas marcas da violência que grassa em nossa sociedade, as digitais e o legado da ditadura militar pós-1964. Precisos quanto a seus alvos, os artigos aqui reunidos – de juristas, psicanalistas, filósofos, historiadores, cientistas sociais e literatos – avançam sobre várias dimensões explicativas desse trágico momento da história.". [leia mais] |
| |||
Um grupo de pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e do Instituto de Medicina Social (IMS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), por meio de um estudo qualitativo, buscou compreender como os diferentes processos da discriminação ocorrem entre estudantes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da própria Uerj. A pesquisa faz parte do doutoramento de João Luiz Bastos na UFPel. O doutor em epidemiologia Eduardo Faerstein, co-orientador de Bastos e membro do IMS da Uerj, sugeriu que a pesquisa fosse feita no Rio. “Ele me convidou para fazer o estudo na cidade, levando em consideração o fato de que a instituição onde atua tem alunado com perfil bastante diversificado do ponto de vista socioeconômico (renda, escolaridade, origem social) e demográfico (cor, sexo, idade). Achamos que esse perfil diversificado seria rico e interessante como contexto no qual a pesquisa seria conduzida”, comenta. O estudo foi iniciado em 2008 e divulgado na edição de fevereiro de 2010 da Revista de Saúde Pública. A pesquisa envolveu cinco grupos de 43 alunos de ambos os sexos e autoclassificados nas categorias de cor/raça branca, parda e preta. A Uerj e a UFRJ foram escolhidas porque recebem alunos de realidades econômicas e sociais distintas e por possuírem um esquema de ingresso diferenciado, sendo que a instituição estadual reserva um número determinado de vagas para estudantes de baixa renda e classificados como pardos ou negros. Tendo em vista que a relação de candidatos por vaga de cada curso poderia influenciar de alguma maneira na discriminação e no preconceito, foram selecionados universitários de diferentes cursos: ciências sociais, educação física e medicina. Durante os encontros com os cinco grupos, os pesquisadores utilizaram um roteiro que abrangia os termos preconceito e discriminação e que questionava os participantes acerca de suas experiências discriminatórias, estimulando os entrevistados a pensarem e discutirem sobre os conceitos e as ações. Os pesquisadores adotaram o método de interpretação de sentidos, em que se busca a compreensão do contexto, da razão e da lógica das afirmações feitas pelos entrevistados. Além disso, foram analisados também os fatores que afetam a percepção da discriminação e os cenários e motivos das experiências discriminatórias. De acordo com Bastos, quando estimulados a pensar sobre os termos “discriminação” e “preconceito”, os estudantes apresentaram definições bastante... Na íntegra aqui |