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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Dossiê Revista Inter-Ação: Pobreza, Desigualdades e Educação

Olá pessoal,

Ajudando a divulgar a chamada para artigos para compor dossiês da Revista Inter-Ação da Faculdade de Educação da UFG.





Caros/as pesquisadores/as,

A revista Inter-Ação acaba de abrir chamada para artigos.

Para os dossiês de 2019, a Comissão Editorial elegeu os seguintes temas:

Dossiê Pobreza, Desigualdades e Educação: novas concepções ou velhos dilemas? (Volume 44, Número 1, jan./abr., 2019)

Coordenadoras: Profª. Drª. Karine Nunes de Moraes (UFG), Profª. Drª. Daniela da Costa Britto Pereira Lima (UFG), Profª. Drª. Simone Medeiros (SECADI/MEC)

Ementa: O dossiê Pobreza, Desigualdades e Educação: novas concepções ou velhos dilemas? objetiva apresentar e divulgar estudos e pesquisas educacionais  que tratem do tema Pobreza, Desigualdades e suas relações com a Educação. Busca refletir sobre as temáticas: Concepção de Pobreza e Desigualdade Social; Relações entre Pobreza, Cidadania e Democracia; Relação entre o Programa Bolsa Família(PBF), a Pobreza, a Desigualdade Social e a Educação; Contextos educativos  e suas relações com a Pobreza e a Desigualdade Social; Diversidades, Desigualdades, Identidades e suas relações com e entre a infância e a juventude em contextos empobrecidos; Escola: espaço de resistência e superação da reprodução das desigualdades; Os movimentos sociais e seus papéis na luta pelos direitos e combate à pobreza e desigualdade social; A pobreza e a desigualdade social como violação dos direitos humanos; e, Currículo educacional e Pobreza: limites e possibilidades. Deste modo, busca contribuir para a superação de uma concepção minimalista acerca das temáticas supracitadas de forma a reeducar o olhar da comunidade, das instituições e de profissionais envolvidos com a educação em sentido ampliado.



Dossiê Religião e Estado: confrontos na História da Educação (volume 44, Número 2, maio/ago., 2019)

Coordenadores: Profª. Drª. Diane Valdez (UFG), Prof. Dr. Luiz Antônio Cunha (UFRJ)

Ementa: A laicidade do Estado tornou-se um dos pontos mais sensíveis da pauta política do mundo atual, resultado de três processos principais: os movimentos integristas islâmicos que inviabilizaram as experiências laicas nos Estados do norte da África e do Oriente, tendentes a reposicionarem a legislação religiosa à civil; os movimentos terroristas de inspiração também islâmica, atuantes no Oriente e na Europa Ocidental, apoiados em contingentes imigrantes, proclamando guerras santas contra os infiéis; os movimentos fundamentalistas cristãos nos Estados Unidos e na América Latina, inclusive no Brasil, desencadeando conflitos com outras confissões e mobilizando inéditos processos de pressão para reforma legislativa. Esses processos incidem fortemente sobre a educação, particularmente sobre a escola pública, que assume as demandas de tais movimentos ou resiste a eles, diferentemente, conforme as distintas tradições laicas. Tudo isso suscita indagações sobre os processos históricos que geraram situações presentes de conflitos, mais intensos em alguns países do que em outros. Este dossiê objetiva tensionar e ampliar o debate a respeito do tema a partir de olhares sobre a história educacional no Brasil e em outros países da América Latina. Pretende-se reunir artigos de estudos e pesquisas que discutam sobre a presença religiosa nas instituições públicas sob distintos aspectos, a exemplo de cargos estratégicos, projetos, publicações didáticas, legislação, festividades, convênios, liturgias diversas etc.



Dossiê Reflexões sobre os 50 anos de estágio na intersecção entre universidade e escola campo (Volume 44, Número 3, set./dez., 2019)

Profª. Drª. Valdeniza Maria Lopes da Barra (UFG), Profa. Dra. Maria da Assunção Calderano (UFJF)

Ementa: A prática de ensino em formato de estágio ocupa lugar de relevo na formação inicial de professores. Possui a qualidade de combinar e explicitar, em ângulo privilegiado, aspectos estruturantes da formação docente, dados pela relação entre: formação inicial e formação continuada, teoria e prática, universidade e escola básica. Em 2019, se completará 50 anos da Resolução do Conselho Federal de Educação, n. 9 de 1969, que institui a parceria entre instituição formadora (universidade) e instituição concedente (escola "real"), pela via do estágio, no Brasil. Inventariar e analisar criticamente os processos que constituem esta relação (universidade e escola básica), assim como os sujeitos nela envolvidos (professores, estagiários), tanto como os engendramentos aí implicados, eis a proposta do dossiê Reflexões sobre os 50 anos de estágio na intersecção entre universidade e escola campo. O que, o itinerário de 50 anos de relação entre universidade e escola básica, pela via do estágio, tem a dizer sobre a formação de professores, no país? Quais os sentidos de programas atinentes à recente política nacional de formação de professores do país, cujo fulcro se constitui prerrogativa do estágio, como os casos do PIBID e da Residência Pedagógica? Diante do exposto, o dossiê ora proposto, pretende reunir estudos e pesquisas que tenham como objeto a formação de professores, pensada a partir dos desafios e possibilidades do estágio, no Brasil e em outros países.


Convidamos, portanto, V.S.ª a nos enviar, no período entre [01/10/2018] e [31/10/2018], artigo de sua autoria relacionado a um dos temas propostos.

As submissões poderão ser realizadas online através do endereço

Em caso de dificuldades técnicas, por favor, entre em contato conosco
através do e-mail: revistainteracao@gmail.com

Por fim, solicitamos seu precioso auxílio na divulgação desta mensagem.

Agradecendo seu interesse e apoio contínuo ao nosso trabalho.


José Paulo Pietrafesa – Editor

Keila Matida de Melo – Editora Adjunta

Revista Inter-Ação/UFG

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Uma aula sobre o que é DESIGUALDADE!

sábado, 19 de maio de 2012

Pode ter certeza, Dilma: Vamos cobrar objetivamente!

Pacote para combater pobreza absoluta na primeira infância

Por: Rafael Moraes Moura - O Estado de S.Paulo


Em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão feito na noite do domingo de Dia das Mães, 13, a presidente Dilma Rousseff anunciou a ampliação das ações previstas no programa Brasil sem Miséria, que completa um ano em junho. Tendo como foco o combate à pobreza absoluta entre crianças de zero a seis anos, Dilma disse que o governo vai garantir renda mínima de R$ 70 a famílias extremamente pobres que tenham pelo menos uma criança nessa faixa etária.
Dilma destacou que foi a primeira vez que um discurso presidencial aconteceu no dia das mães - Reprodução
Dilma destacou que foi a primeira vez que um discurso presidencial aconteceu no dia das mães
"É uma ampliação e um reforço muito importante", disse a presidente, que aproveitou a ocasião para lembrar que "talvez essa seja a primeira vez que desta cadeira presidencial alguém faz um pronunciamento no nosso dia, o Dia das Mães". "E será a mais importante ação de combate à pobreza absoluta na primeira infância já lançada no nosso País", disse.
Intitulada "Brasil Carinhoso", a iniciativa prevê o aumento do acesso de crianças muito pobres à creche e a ampliação da cobertura de saúde, por meio do lançamento de um programa de controle da anemia e de deficiência de vitamina A. Dilma também prometeu incluir remédios gratuitos para asma no Farmácia Popular, conforme o Estado antecipou. "Fico muito feliz de poder anunciar o Brasil Carinhoso no dia das mães. É uma forma de reafirmar de maneira ainda mais contundente que nosso governo tem o maior conjunto de programas e de apoio à mulher e à criança da nossa história", disse.
"A principal bandeira do meu governo é acabar com a miséria absoluta no nosso País. Mas nem todos sabem que, historicamente, a faixa de idade onde o Brasil tem menos conseguido reduzir a pobreza é infelizmente a de crianças de 0 a 6 anos", disse Dilma, destacando que o cenário é mais grave nas regiões Norte e Nordeste.
Números apresentados pela presidente indicam que 78% das crianças brasileiras em situação de pobreza absoluta vivem nessas duas regiões. "O Brasil Carinhoso, mesmo sendo uma ação nacional, vai olhar com a máxima atenção para as crianças destas duas regiões mais pobres do País, para o Norte e para o Nordeste", disse.
"Para um país, é uma realidade duplamente amargada, tendo gente ainda vivendo na miséria absoluta e esta pobreza se concentrar, com mais força, entre as crianças e os jovens."
Apesar da gravidade do cenário, a presidente fez questão de frisar que a vida das crianças pobres "tem melhorado muito nos últimos anos no Brasil", destacando que o índice de mortalidade infantil caiu 47,5% no País e 58,6% no Nordeste.
Na tarde desta segunda-feira, 14, Dilma participou de cerimônia, no Palácio do Planalto, de lançamento da Agenda de Atenção Básica à Primeira Infância e da assinatura de termos de compromisso para construção de creches.


terça-feira, 14 de junho de 2011

István Mészáros propõe a erradicação do capitalismo.


Por Agildo Nogueira Júnior.
Portal Vermelho - 13 de junho de 2011. 

"O pensador marxista e filósofo húngaro, István Mészáros esteve em Campinas/SP para participar do seminário "A crise estrutural do capital e os desafios atuais da luta de classes". O pensador húngaro foi saudado por um salão lotado, com a plateia cantando em pé a primeira parte da Internacional Socialista. Ele iniciou sua palestra lembrando a primeira vez que esteve no Brasil, em 1983. À época, chamou sua atenção um movimento de luta contra a fome realizado pela população do estado do Rio Grande do Norte. Para Mészáros, foi mais uma prova de que no auge do desenvolvimento das forças produtivas o capital não se preocupa sequer em prover de alimentos à população de várias nações, inclusive a brasileira. Assim, o marxista relembra o título de uma de suas obras ao afirmar que não é possível fazer pequenos ajustes no sistema, é preciso ir além do capital. Para isso, ele propõe que o capital seja erradicado do controle das nossas vidas. Porque é um modo de controle social e não apenas um modo de produção."  [leia mais]

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Brevíssima história de 40 anos de políticas neoliberais



Um assíduo leitor de New Deal 2.0 faz uma aguda questão:

“Há uma questão que nunca consigo responder. Muitos especialistas dizem que a ideologia neoliberal iniciou nos anos 80 com Reagan, Thatcher e a Escola de Chicago. Mas sigo sem entender o que tornou possível esse giro na economia política. Que elementos, que novas forças nos anos 80 podem explicar essa mudança ideológica e as desigualdades que a seguiram?"
 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

... idéias contra a desigualdade...

América Latina e as políticas de combate à desigualdade

Documento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certo modo, a desigualdade passa a ser vista como uma oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva dos setores mais pobres da população. O artigo é de Ladislau Dowbor.
A CEPAL publicou um documento de primeira importância, “La Hora de la Igualdad”. Apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certa forma, a nossa principal herança maldita, a desigualdade, passa a ser vista como oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva de quem precisa. É a dimensão latinoamericana do que o Banco Mundial chama de população “sem acesso aos benefícios da globalização”, cerca de 4 bilhões de pessoas no planeta, quase dois terços do total. Numa terminologia mais prosaica, são os pobres.

domingo, 3 de outubro de 2010

... faça justiça com as próprias mãos II ...

... tomara que o pessoal do DF tenham uma concepção de justiça muito bem articulada, porque senão, coitados! Por 04 anos serem governados por uma pessoa com essa habilidade!!! AFFFFF!! Nem aos inimigos!!!


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

... a simbologia da ignorância política do brasileiro ...

Eleições 2010: A simbologia Tiririca


Não é a primeira, muitos menos será a última ocasião que candidatos “diferenciados” participam do maior ato democrático que é a votação dos representantes do País. Lembramos de tantos outros personagens engraçados e debochados que para alguns eram seres desfigurados, mas para outros foram os escolhidos no processo eleitoral.
Existe o antigo ditado que “o povo tem o governo que merece”, razão pela qual somos influenciados para a omissão quanto às questões políticas. Quando deveríamos interferir na conduta desses figurantes, escolhemos as críticas isoladas do que agirmos coletivamente contra todas essas mazelas desfavorecendo a sociedade.
Leia na íntegra

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

... os olhos do mundo sobre a economia brasileira ...


Galbraith diz que progresso social do Brasil é impressionante

"É impressionante. Funciona e é algo que deve ser compreendido pelo resto do mundo. Em toda a minha vida, esta é a primeira vez que o resto do mundo está olhando para a América do Sul e para o Brasil como exemplo de algo que funcionou. A população tem aceitado e essa, a meu ver, é a coisa certa a se fazer". As afirmações são do economista James Galbraith, que participou de um seminário promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, em Brasília. Em entrevista à Carta Maior, Galbraith analisa a situação da economia mundial e elogia as políticas de combate às desigualdades sociais em curso no Brasil e em outros países da América Latina.

Respeitado internacionalmente por seu posicionamento frente às questões econômicas mundiais, o economista James Galbraith, de passagem por Brasília para participar do Seminário Internacional sobre Governança Global, promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, conversou com a Carta Maior sobre crise, desenvolvimento e capitalismo.

Na sua opinião, estamos assistindo ao desenvolvimento de um novo ciclo da economia mundial?

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

... assepsia social... ha ha ha! Qual a diferença de Hitler?

OPERAÇÃO INTEGRAÇÃO 5:
UMA VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS

Conforme noticiou a imprensa, a Secretaria de Segurança Pública de Goiás - atendendo às demandas do empresariado goianiense - programou para o dia 23 do agosto deste ano, a partir da 18h, a chamada "Operação Integração 5" na Região Centro de Goiânia e adjacências para "retirar" as crianças, os adolescentes e os adultos em situação de rua e "limpar" assim a cidade.
Após muita polêmica, a Secretária de Segurança Pública, Renata Cheim, adiou o início da "Operação Integração 5", em função da necessidade de novos ajustes (cf. Diário da Manhã, 24/08/10, p. 1-2). A meu ver, a questão não está nos "novos ajustes", mas no fato que a "Operação Integração 5", enquanto tal, é uma violação dos Direitos Humanos.
Só para lembrar, o ex-Prefeito de Goiânia Iris Rezende, em reunião no Paço Municipal na manhã do dia 7 de janeiro deste ano com secretários, diretores e superintendentes do primeiro, segundo e terceiro escalões, afirmou: "Nós não temos crianças nas ruas. Mais de 7.500 crianças estão envolvidas com programas sociais da Prefeitura" (Diário da Manhã, 07/01/10, p. 12). Como se justifica então a "Operação Integração 5". Que contradição!
 Além disso, reparem os verbos usados: "retirar" como se se tratasse de entulho; "limpar" como se se tratasse de lixo. Realmente a nossa sociedade - que é estruturalmente violenta, hipócrita e injusta - trata os moradores de rua como entulho e lixo humano. Eles perturbam os empresários e todas as pessoas que, em nossa sociedade capitalista, são chamadas "pessoas de bem".
Lembremos que "a Constituição Federal de 1988, constituída em Estado Democrático de Direito, tem como fundamento, entre outros, conforme se verifica no inciso III do artigo 1º, a dignidade da pessoa humana. Nesse passo, não se admite o desrespeito à pessoa, quer seja moralmente ou fisicamente. O constituinte, com uma sapiência divina, vislumbrou uma sociedade livre, justa e solidária, nessa premissa inseriu um artigo voltado ao direito e garantias fundamentais do ser humano. E ainda, possibilitou o Brasil a aderir a Tratados Internacionais, que tenham princípios consolidados na prevalência dos Direitos Humanos, consoante o que prescreve o inciso II do artigo 4º da Carta Magna" (www2.forumseguranca.org.br - 22/08/10).
Lembremos também o direito de todo cidadão de ir e vir. "Todo cidadão indistintamente tem direito à sua liberdade, ao direito de ir e vir, só podendo ter a sua liberdade cerceada, em decorrência de prisão em flagrante delito ou por mandado judicial, devidamente fundamentada por autoridade judiciária competente, não devendo confundir autoridade judiciária, com administrativa ou cartorária, devendo estes representar à autoridade Judiciária, a fim de obter autorização no sentido de se promover à restrição da liberdade de alguém, o que deverá observar dispositivos legais que oportunizam tal cerceamento" (Ib.).
Ninguém, portanto, pode violar o direito humano de ir e vir, nem das crianças e adolescentes em situação de rua. O Direito à liberdade vem disposto no Capítulo II do Estatuto da Criança e Adolescente. Tanto a criança quanto o adolescente tem o direito de ir e vir.
Em Goiânia e no Estado de Goiás não precisamos da "Operação Integração 5" que, aliás, não integra nada e é - como já falei - uma violação dos Direitos Humanos. Precisamos, sim, de políticas públicas para as crianças, adolescentes e adultos em situação de rua. As políticas públicas deveriam suscitar nos moradores de rua a auto-estima; ajudá-los a descobrir o sentido (o valor) da vida humana e o desejo de ser sujeitos da história. Quem conversa com os moradores de rua, como irmãos, descobre histórias de vida de muito sofrimento, mas também - na maioria das vezes - de uma sensibilidade humana tão profunda que edifica. Basta saber acolher e ouvir.
Para que isso possa ser feito é necessária uma pedagogia, que realmente liberte e humanize as pessoas. As políticas públicas para as crianças, adolescentes e adultos em situação de rua deveriam ser a prioridade das prioridades do Poder Publico, federal, estadual e municipal. Os moradores de rua são pessoas humanas como todos nós e devem ser tratados com respeito e, sobretudo, com amor.
Ninguém, evidentemente, concorda com o fato de crianças, adolescentes e adultos viverem em situação de rua. Todos tem direito à moradia digna. O problema, porém, não se resolve com a "Operação Integração 5". Não é este o caminho.
 
Fr. Marcos Sassatelli, Frade Dominicano 
    Doutor em Filosofia (USP) e em Teologia Moral (Assunção -  SP)
Prof. de Filosofia da UFG (aposentado)
Prof. na Pós-Graduação em Direitos Humanos
(Comissão Dominicana Justiça e Paz do Brasil / PUC-GO)
Vigário Episcopal do Vicariato Oeste da Arquidiocese de Goiânia
Administrador Paroquial da Paróquia Nossa Senhora da Terra

Goiânia, 24 de agosto de 2010
Fonte: Diário da Manhã, dia 25/08, pag. 05, sobre a "Operação Integração 5".