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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Nota Pública da UFG, mas poderia ser nota de repúdio!!!

E aí?
Qual outra Universidade vai se posicionar frente às atrocidades administrativas/políticas que o governo de Goiás está impetrando contra os professores, alunos e comunidade em geral?

Notas de Repúdio pelos Conselhos Diretores das Unidades Acadêmicas da UFG também podem engrossar esse caldo!!!!


sexta-feira, 4 de março de 2011

Perseguido, por boas razões

Por Emir Sader
Sinto-me bem nessas circunstâncias em que a direita me toma como vítima privilegiada, como que honrado por esse privilégio de ser considerado alguém que os incomoda, que afeta os seus interesses e os seus valores conservadores.

Há gente que me pergunta como eu me sinto sendo vítima da truculência da direita brasileira. Na realidade, pelo que me lembro, esta é a terceira vez.

A primeira foi durante a ditadura. Buscado pela Oban (aquela para a qual a empresa dos Frias emprestou seus carros para disfarçar de jornalistas os agentes do terrorismo de Estado), casa invadida, mulher detida, biblioteca e álbum de todos destruído, foto nos jornais e nos cartazes da ditadura como buscado por terrorista, execrado pela imprensa. Eu estava na clandestinidade, fui condenado, à revelia, a 4 anos e meio de prisão, depois anistiado.

A segunda...

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

... nem tudo que reluz é ouro ...

Trazido de: http://toleranciaecontentamento.blogspot.com

07/10/2010

A grande mída nacional e a liberdade de expressão










"Tu clamas por liberdade
Mas só aquela que te convém (...)*"




"Fui demitida por um 'delito' de opinião".


A psicanalista Maria Rita Kehl foi demitida pelo Jornal O Estado de S. Paulo depois de ter escrito, no último sábado (2), artigo sobre a "desqualificação" dos votos dos pobres. O texto, intitulado "Dois pesos...", gerou grande repercussão na internet e mídias sociais nos últimos dias.



Veja mais
Nesta quinta-feira (7), ela falou a Terra Magazine sobre as consequências do seu artigo.

Entrevista completa na Terra Magazine

Artigo na integra na Folha de São Paulo

*fragmento da canção Olha de Milton Nascimento

"Tu clamas por liberdade
Mas só aquela que te convém
Tu puxas a arma no escuro
E não suportas ninguém feliz

Persegues a quem trabalha
Calúnia, carga e traição
Te julgas o mais experto
Mas és mentira, só ilusão

Depois de passar o tempo
Colhe o deserto que é todo teu
Com todo teu preconceito
Segue pesando que enganas deus

E enganando a ti mesmo
Pois quem trabalha continuou
Em cada sonho suado
Que nem percebes o que custou"