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sábado, 2 de maio de 2015

Escolas Charters na mira da corrupção. E Goiás?


Não se enganem. A terceirização da gestão das escolas estaduais em Goiás, é apenas mais um passo no projeto de privatizar a educação. Primeiro sucateia as estruturas e precariza a dimensão pedagógica "ferrando os docentes", depois terceiriza a gestão... depois informa a sociedade que infelizmente as escolas são um fracasso e diz que vai pagar escolas de qualidade aos filhos da classe trabalhadora e para isso, cada família ganhará um "vale (voucher)" e poderá escolher qual escola quiser para seu filho estudar.
Trazer a gestão privada para o interior das escolas tem se tornado um movimento de grande preocupação.
Acompanhe as postagens do Prof. Dr. Luiz Carlos de Freitas em seu blog. Vocês verão um conjunto de análises muitissímo interessante acerca de onde o Estado de Goiás tem copiado o modelo de educação desde o pacto pela educação.

Acesse o Blog do Freitas e compartilhe com seus amigos professores.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Secretaria Estadual do CBCE em Goiás realiza eleições para 2015/2017

Eleições para Direção da Secretaria do CBCE GOIÁS

Esta eleição é destinada para todos os associados em Goiás. 

Normas, prazos e calendário disponível no edital abaixo. (jpg)


16/03/2015 - Último dia para inscrição de chapas. As inscrições deverão apresentar o nome da chapa, os nomes dos candidatos aos cargos com dados curriculares resumidos e o programa da chapa. Deverão ser encaminhadas por meio eletrônico, para e-mail da comissão eleitoral (sergio.efisica@gmail.com);







segunda-feira, 15 de setembro de 2014

II Colóquio Política e Administração de Sistemas Educacionais - UFMG



II Colóquio Política e Administração de Sistemas Educacionais: estudos comparados em gestão de sistemas de educacionais. Esse colóquio têm por objetivo debater pesquisas concluídas e/ou estudos em desenvolvimento sobre a gestão do sistema educacional tripartite brasileiro, nesse ano com ênfase nos estudos sobre gestão municipal da educação básica.

Página do evento em construção. Mais informações traremos em breve! Mas, já é possível pensar na possibilidade de ir, reservar a agenda, vôo, hotel, etc.

terça-feira, 30 de julho de 2013

II Congresso Online de Gestão, Educação e Promoção da Saúde 2013

Convibra - II Congresso Online de Gestão, Educação e Promoção da Saúde 2013
 
26 a 26 de outubro de 2013

 
O período para submissões de artigos para o Convibra está aberto até 16 de agosto.

São bem vindos artigos de docentes, pesquisadores, estudantes e profissionais de diversas áreas da Saúde.

PDFs podem ser enviados através do link http://saude.convibra.org
 
Convibra -10 anos de congressos inteiramente na internet, 10 anos de acesso democrático abrindo portas a uma nova geração de pesquisadores que contribui de forma dinâmica, internacional e interdisciplinar.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Lato Sensu no IFG Campus Goiânia


Aos colegas da área de Matemática

O Instituto Federal de Goiás inicia hoje, 18 de março, inscrições para dois novos cursos de pós-graduação na modalidade lato sensu – em Políticas e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica e em Matemática -, a serem ofertados presencialmente no Câmpus Goiânia da Instituição. Os interessados têm até dia 5 de abril para se inscreverem, pessoalmente no Setor de Protocolo do Câmpus (Rua 75, nº 46, Centro. Em frente ao Parque Mutirama), das 8 às 20 horas. As inscrições, bem como os cursos são ofertados gratuitamente.

A especialização em Políticas e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica terá duração de três semestres, com início das aulas em 26 de abril, e carga horária de 390 horas.

Podem se inscrever os portadores de diploma reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), sendo o público-alvo licenciados, bacharéis e tecnólogos formados nas diversas áreas do conhecimento, que atuam como servidores docentes e técnico-administrativos em instituições de educação da rede pública e privada, bem como aqueles que tenham interesse em atuar na área de educação profissional e tecnológica. Aos servidores do IFG são reservadas 20% das 30 vagas oferecidas.

A seleção dos inscritos será feita em três etapas, sendo 1ª a análise da documentação entregue na inscrição (disponível no edital); a 2ª uma prova escrita e a 3ª a análise da titulação (conforme anexo 2 do edital).

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: espedu@goiania.ifg.edu.br ou na Gerência de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Câmpus Goiânia/IFG, pelo telefone (62) 3227-2884, 13 às 19 horas.

Outras informações estão disponíveis na página eletrônica da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação: http://ifg.edu.br/dppg/index.php/editais-proppg.

segunda-feira, 18 de março de 2013

01 Vaga - Processo Seletivo Eseffego-UEG


01 vaga para disciplina Estrutura, Gestão e Política da Educação Física, com uma carga horária semanal de 12h, e exigência mínima de Especialista.

Mais informações ACESSE E BAIXE O EDITAL

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Concurso Prof. Substituto Educação Física - UFG Jataí


O Campus Jatai da UFG abre inscrições para duas vagas de professor substituto (ambos 40h) para o curso de Educação Física, sendo:



01 Vaga Educação Física/ Fisiologia do Exercício, Populações Especiais e Saúde Coletiva (Exigência da titulação de Mestre)

01 Vaga Educação Física/ Gestão e Política Pública do Esporte e Lazer (Exigência de titulação de Especialista)

As inscrições começaram dia 05 de Fevereiro e vão até dia 18 de Fevereiro 2013.

Para mais informações e inscrições acesse o edital AQUI

Fonte: Prof. Luís Cesar de Souza - CAJ/UFG

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

SEMINÁRIO DA ANPAE REGIÃO CENTRO OESTE (GO, DF, MT E MS)


POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO NO CENTRO-OESTE DO BRASIL: PESQUISAS E PRÁTICAS

Data: 10 a 12 de dezembro de 2012

Local: Auditório da Faculdade de Educação – UFG

Submissão de trabalhos até 28/10/2012.

Mais Informações acesse o site:

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Seminário Anpae Centro-Oeste - FE/UFG



O Seminário de Política e Administração da Educação da Região Centro-Oeste, que congrega os estados de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul objetiva analisar e discutir as políticas atuais para a educação na região buscando compreender as ações governamentais e as materializações locais, assinaladas através de pesquisas e práticas de professores, gestores, acadêmicos e comunidade escolar.
O Seminário tem como temática Políticas e Gestão da Educação no Centro-Oeste do Brasil: pesquisa e práticas e acontecerá na Faculdade de Educação da UFG nos dias 10 a 12 de dezembro/12.

O prazo final para submissão de trabalho é 28 de outubro de 2012. Vejam as orientações para inscrever seu trabalho.

Mais informações: http://seminarioanpae.fe.ufg.br/

domingo, 2 de setembro de 2012

Seminário da ANPAE - Região Sul


SEMINÁRIO DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUL-ANPAE/REGIÃO SUL 
SEMINÁRIO ESTADUAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO/ANPAE/RS
DATA: de 30 de novembro a 1º de dezembro de 2012


LOCAL: Auditório central do IFSUL – Pelotas/RS 

PÚBLICO ALVO: Pesquisadores, professores e alunos de graduação e pós-graduação, gestores de sistemas e instituições educacionais, professores de educação básica.



TEMA CENTRAL: Gestão e Politicas Públicas de Educação

Informações e inscrições: no Site do Evento


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Carta aberta ANFOPE


Em defesa da concepção sistêmica na gestão federal da educação:
em apoio à administração integrada da educação básica e da educação superior no MEC

No início de abril de 2010, representantes da sociedade civil e do Estado brasileiro, aprovavam o Documento Final da Conae (Conferência Nacional de Educação), fruto de um inédito processo político que mobilizou mais de quatro milhões de cidadãos e cidadãs e determinou uma nova agenda para a educação nacional, marcada pela urgência no estabelecimento do Sistema Nacional de Educação.

Contudo, nos últimos meses, têm tramitado no Congresso Nacional propostas que divergem das deliberações da Conae. Em agosto de 2011, foi ameaçada a exigência de contratação de professores e professoras, com títulos de pós-graduação, para atuar na educação superior no Brasil. Fundamentalmente, foi graças à mobilização da sociedade civil que os senadores e senadoras foram sensibilizados quantos aos riscos dessa proposição.

Nas últimas semanas, o Senado Federal avançou na tramitação de outra proposta contraditória aos princípios sistêmicos da educação nacional afirmados na Conae: aprovou, em uma comissão de mérito, a cisão, na gestão federal, da educação básica e da educação superior.

Propondo dividir a administração federal da educação em “Ministério da Educação de Base” e “Ministério da Ciência e Tecnologia”, a proposta do Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pretende desagregar dois níveis educacionais interdependentes e complementares. Sob o argumento de que tal iniciativa desoneraria o atual Ministério da Educação (MEC) das competências relativas ao ensino superior, tal proposta representa um grave retrocesso, por dar novo ânimo a já superada visão educacional desintegradora, presente nas políticas focalizadas dos anos 1990. Ademais, tal proposição poderá criar mais dificuldades administrativas do que soluções para os problemas existentes, subdividindo instituições, criando novas estruturas, duplicando ações e organismos que possuem o mesmo fim.

Segundo o relatório aprovado na Comissão de Ciência e Tecnologia, outra vantagem advinda da implementação da proposta supracitada é “que o poder político, a capacidade de organização, a visibilidade e a proximidade com a elite do segmento voltado ao ensino superior fazem com que o MEC concentre sua atenção e seus recursos nessa área, em detrimento do conjunto da educação básica”, o que não coaduna com as competências  dos entes federados, definidas na Constituição Federal e na LDB, no tocante aos níveis, etapas e modalidades da educação.

Não obstante, a União, por dever constitucional determinado no Art. 211, precisa colaborar mais e melhor com estados e municípios, investindo mais em educação básica; contudo, não pode fazer isso em detrimento da expansão com qualidade da educação superior. Em síntese, para a observância plena do direito à educação, o Brasil não pode opor um nível em detrimento de outro.

Ademais, objetivamente, a proposta de divisão e compartimentalização da gestão educacional, além de ferir a compreensão sistêmica da educação asseverada pela nova redação dada ao caput do Art. 214 pela Emenda à Constituição 59/2009, não determina qualquer mecanismo capaz de garantir o aumento de recursos a ambos os níveis de ensino. De certo, portanto, só haverá o prejuízo do Brasil perder a ainda incipiente intercomunicação e interdependência administrativa entre a educação básica e a educação superior, o que certamente trará grandes prejuízos para a educação brasileira.

A Conferência Nacional de Educação, ciosa da defesa da Constituição Federal de 1988, entende que o direito à educação começa no berço, com o direito à creche, progredindo até a pós-graduação. Desse modo, entende que a gestão educacional liderada exclusivamente por uma pasta facilita o respeito e a consagração desse direito social, além de organizar de modo mais satisfatório a busca de soluções aos problemas educacionais brasileiros, que estão inter-relacionados.

Com total disposição ao debate, as entidades e movimentos signatários desta Carta Aberta, solicitam aos senadores e senadoras a rejeição desta proposta de cisão e total empenho na aprovação de teses e projetos que fortaleçam a agenda sistêmica e articulada da política da educação, considerando, sobretudo, os avanços já alcançados na última década, muitos deles originários da intensa mobilização da sociedade civil em torno da universalização dos direitos educacionais.

Os propositores desta Carta Aberta entendem também que a agenda nacional afirmada na Conae precisa ser a referência primordial no processo de discussão e aprovação do novo Plano Nacional de Educação (2011-2020), de modo a refletir os diagnósticos, princípios, compromissos, diretrizes, metas e estratégias presentes no Documento Final da Conferência Nacional de Educação; o que, conforme exposto, não admite a proposta de divisão de níveis da educação escolar em diferentes ministérios da gestão federal.

Atenciosamente,

-        Abrapec (Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências)
-        ActionAid Brasil
-        ALB (Associação de Leitura do Brasil)
-        Anfope (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação)
-        Anpae (Associação Nacional de Política e Administração da Educação)
-        Anped (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação)
-        BIOgraph (Associação Brasileira de Pesquisa Autobiográfica) 
-        CAMPANHA Nacional pelo Direito à Educação
-        CCLF (Centro de Cultura Luiz Freire)
-        Cedeca-CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará)
-        Cedes (Centro de Estudos Educação e Sociedade)
-        CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)
-        Conif (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica)
-        Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino)

-        Divisão de Ensino da SBQ (Sociedade Brasileira de Química)

-        Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras)
-        FINEDUCA (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação)
-        Gestrado (Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente)
-        Mieib (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil)
-        Rede Estrado - Brasil (Rede Latino-americana de Estudos Sobre Trabalho Docente)
-        SBEM (Sociedade Brasileira de Educação Matemática)
-        SBEnBio (Associação Brasileira de Ensino de Biologia)
-        SBHE (Sociedade Brasileira de História da Educação)
-        SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência)
-        SBF (Sociedade Brasileira de Ensino de Física)
-        SBQ (Divisão de Ensino da Sociedade Brasileira de Química)
-        SINASEFE (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica)
-        Ubes (União Nacional dos Estudantes Secundaristas)
-        Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação)
-        UNE (União Nacional dos Estudantes)

quarta-feira, 30 de março de 2011

Atividade Final Curso FPTG-EAD

Inicio minha atividade final com um vídeo que fecha o trabalho da Katia A. Silva, para pensarmos sobre os desafios de viver uma sociabilidade ninguém sabe se muito ou pouco distante, frente a um contexto presente, real, atual de barbárie!  





O objetivo desta atividade é refletir sobre a diferença entre informar e comunicar.

Valendo-me da reflexão de Rocha (2009) inicio problematizando os ambientes virtuais em geral e suas possibilidades de informar e/ou comunicar. Segundo Rocha (2009, p.2)  “A comunicação é quesito para a formação, para a educação, no que se torna lícito dizer que os elementos da comunicação são também elementos da educação, na parte técnica da interação social, base de transmissão de informações.”

Partirei dessa afirmação para desenvolver as idéias deste texto. Assim, entendo que para fazer da EAD um ambiente formativo, educativo é preciso avançar bastante na forma como se utiliza os conteúdos da internet, todos eles. Ao longo deste texto, irei apontar algumas imagens e vídeos para ajudar no diálogo.

O desafio de compreender o “conceito H” (ROCHA) me remete à necessidade de reorientar e ressignificar a forma e o uso do conteúdo. Entendo que a chave para essa compreensão está no método, e método, um que permita, - a partir do olhar para a realidade, seja ela qual for, esteja ela onde estiver, referente a quem quer que seja – identificar, analisar, relacionar, abstrair, confrontar, mediar, sistematizar, propor e explicar o real. 

Não vejo outra saída epistêmica senão, o método dialético.
Nisso, a tarefa de construir e reconstruir o entendimento sobre o uso das TIC’s nos ambientes virtuais de aprendizagem, o método dialético permite que a aproximação da realidade de um determinado fenômeno constitua-se como um processo de apropriação teórica do mesmo, em que o sujeito que aprende constrói e reconstrói a realidade a partir da práxis humana.

As imagens, os vídeos, os áudios, os textos ou hipertextos, os sites de relacionamentos, os hospedeiros de imagens e sons, enfim, toda essa boa parafernália tecnológica demanda intervenção docente para em seguida, se fazer intervenção na formação dos professores ou na educação de crianças, jovens e adultos nos ambientes da educação básica.

Há um ditado popular que diz: “ouviu mas não escutou!”, e a aproximação que proponho é semelhante na tarefa de pensar informação e comunicação. Se comunicação é de fato, elemento sine qua non para uma formação humana, eu traria de Paulo Freire, emancipatória, é preciso usar mais e usar melhor a dimensão comunicativa presente nos instrumentos e ferramentas que informam, senão, corre-se o risco de não conseguir enxergar num simples desenho, o pano de fundo de uma visão de mundo!



Pode haver mais informações numa imagem do que em mil palavras reunidas num longo texto. Como são e como deveriam ser tratadas as imagens nos processos de formar seres humanos para a autonomia e o ser ético e ética?


















O que mais existe é gente para criticar o novo! E de fato, todo "novo" inspira dúvida para aqueles que se arraigaram no "atual". Digo "atual" para não ofender aqueles que conseguiram distanciar-se do tradicionalismo pedagógico. Chamo de "atual" aqueles que conseguem fazer bons apontamentos no uso de alguns recursos, das TIC's, mas encontram dificuldade em aceitar a modalidade a distância, como uma possibilidade de exercer e formar criticidade, autonomia, intelectualidade orgânica ou organicidade intelectual. Como se fosse possível formar bons professores apenas dentro de uma sala de tijolos. Mal conseguimos administrar o fato de convivermos com alunos de corpo presente, mas com as idéias à distância dali.

Entendo o futuro da Educação a Distância, apesar da inevitabilidade da presença tecnológica no cotidiano humano nessa sociabilidade, incerto e flexível. É fato, que o número de pessoas longe de acessarem uma modalidade presencial de formação profissional é muitíssimo grande. E é fato também, que onde o projeto do curso (qualquer curso) é sério, onde os docentes são comprometidos com uma educação emancipatória e onde os "AVA" assumem a dimensão do "conceito H", usando todas as ferramentas e produtos da internet com organicidade e contextualização, ainda teremos muito fôlego para desenvolver bons projetos de Educação @ Distância.

Independente da modalidade, afinal, qual é a finalidade da educação?