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sexta-feira, 28 de outubro de 2016
sábado, 29 de dezembro de 2012
O capital e a terra na América do Sul
Seria assustador, se não fosse previsível na conjuntura das estratégias do sistema do capital.
Não só vale a pena o clique, mas é imprescindível você entender alguns aspectos desse tema.
El capital financiero internacional se apodera de las mejores tierras sudamericanas
"Se estima que el 25% del territorio uruguayo y paraguayo y al menos el 10% del argentino están en manos de empresarios extranjeros, mientras que en otros países de la región los latifundios privados se multiplican como hongos. Esta nueva forma de conquista neocolonial se intensificó en los últimos cinco años y afecta sobre todo a los países de América del Sur."
Clique para acessar a íntegra AQUI
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
E agora? Haverá retrocesso disso?
É sabido que muitos de nós temos entre amigos e parentes distantes, pessoas simplices e humildes que são trabalhadores braçais em algum lugar desse país. Como poderemos auxiliá-los nessa tarefa de libertá-los das amarras da ignorância frente àqueles que expropiam sua força de trabalho desremuneradamente? E aqueles a quem não conhecemos e estão exclusivamente nas mãos desses tais usineiros e agro-empresários? Será que o Ministério do Trabalho muitas das vezes, se vê incapaz de intervir, em razão dos perigos e ameaças pelas fiscalizações no território dos tubarões?
Fica aí nossa repugnância e indignação ao comportamento anti-humano (ou des-humano by Roberto Furtado) ofertado aos trabalhadores brasileiros e do planeta.
Sérgio Moura
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
SP: usineiros incentivam crack para cortadores trabalharem 14h
20 de setembro de 2011 • 15h10
Por Ricardo F. Santos
Em algumas plantações de cana-de-açúcar no interior do Estado
de São Paulo, existem alguns funcionários que, sonho de qualquer
usineiro, conseguem trabalhar cerca de 14 horas por dia sem interrupção.
O segredo da produtividade é pequeno, barato e cada vez mais fácil de
conseguir: o crack. As consequências para o 'superfuncionário', porém,
são conhecidas: após poucos anos, uma saúde devastada e, não raro, a
morte.
Esse é um dos usos crescentes da droga que mais surpreenderam
a Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, da
Assembleia Legislativa de São Paulo. A comissão, formada por 29
parlamentares, fez um levantamento inédito sobre a proliferação do
entorpecente no Estado, e o apresentou nesta terça-feira.
Segundo o deputado estadual Donisete Braga (PT), as regiões onde a prática é mais comum são Ribeirão Preto, Vale do Ribeira, Pontal, São José do Rio Preto e Alta Paulista, onde há forte indústria sucroalcooleira. "Os funcionários fazem uso da droga para agregar valor físico e aumentar a produção", explicou, acrescentando que, em geral, os trabalhadores são pagos pela produtividade. "Após quatro ou cinco anos, são afastados, demitidos." Como a maioria não possui vínculo formal de trabalho, os trabalhadores nada recebem depois da prestação do serviço, e resta-lhes apenas a saúde debilitada pelo crack.
"Há uma liberação do consumo de crack por parte das usinas", afirmou Braga. "Essa prática acontece com plena conivência dos empresários e das autoridades", completou o deputado Major Olímpio (PDT-SP).
As informações compiladas pelo levantamento, afirmou Braga, são o primeiro passo para acabar com essa situação. Segundo o parlamentar, a partir delas será possível fiscalizar e acompanhar o uso da droga no Estado, e definir ações de erradicação. A pesquisa feita pela Assembleia abordou políticas públicas, investimentos e programasde combate a drogas, e foi respondida por 325 dos 645 municípios do Estado, que concentram 76% da população.
Segundo o deputado estadual Donisete Braga (PT), as regiões onde a prática é mais comum são Ribeirão Preto, Vale do Ribeira, Pontal, São José do Rio Preto e Alta Paulista, onde há forte indústria sucroalcooleira. "Os funcionários fazem uso da droga para agregar valor físico e aumentar a produção", explicou, acrescentando que, em geral, os trabalhadores são pagos pela produtividade. "Após quatro ou cinco anos, são afastados, demitidos." Como a maioria não possui vínculo formal de trabalho, os trabalhadores nada recebem depois da prestação do serviço, e resta-lhes apenas a saúde debilitada pelo crack.
"Há uma liberação do consumo de crack por parte das usinas", afirmou Braga. "Essa prática acontece com plena conivência dos empresários e das autoridades", completou o deputado Major Olímpio (PDT-SP).
As informações compiladas pelo levantamento, afirmou Braga, são o primeiro passo para acabar com essa situação. Segundo o parlamentar, a partir delas será possível fiscalizar e acompanhar o uso da droga no Estado, e definir ações de erradicação. A pesquisa feita pela Assembleia abordou políticas públicas, investimentos e programasde combate a drogas, e foi respondida por 325 dos 645 municípios do Estado, que concentram 76% da população.
Fonte: Portal Terra de Notícias
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