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sábado, 1 de junho de 2013

Para celebrar o Dia Internacional da Criança

Desde 1950 é comemorado o Dia Internacional da Criança em 1º de Junho. Uma data relativamente nova para o meu conhecimento. Até porque, quando penso na(s) criança(s) não tem um dia certo para celebrar a vida e a necessidade de respeitá-la, educá-la e lutar pelo seu direito à dignidade e à  vida. Todo dia, é dia de criança!



quinta-feira, 8 de março de 2012

Às mulheres com carinho!

A todas as mulheres desse país

Há muito tempo venho fazendo homenagem neste dia! Mas, mais do que uma singela ou rebuscada homenagem, é preciso repensar a forma como as tratamos nos outros 364 dias do ano.

Então, vai aí a provocação aos homens desse Brasil!

Às mulheres, meu carinho, meu respeito e minha sensibilidade para que assumam seu lugar e papel de relevância na sociedade, na vida!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Mais uma da Professora Amanda de Natal-RN

Tenho identificado nas posturas da Professora Amanda Gurgel (que apesar de não conhecer) muita familiaridade na visão política e nos históricos enfrentamentos da categoria de professores e professoras no Brasil contra os mandatários do poder, os coronéis desde o engenho até o congresso! 
Agora, mais uma atitude louvável e que fortalece os valores, os princípios e a luta! 
Parabéns à essa que somos todos nós!

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Oi,
Nesta segunda,o Pensamento Nacional de Bases Empresariais (PNBE) vai entregar o prêmio "Brasileiros de Valor 2011". O júri me escolheu, mas, depois de analisar um pouco, decidi recusar o prêmio.
Mandei essa carta aí embaixo para a organização, agradecendo e expondo os motivos pelos quais não iria receber a premiação. Minha luta é outra.
Espero que a carta sirva para debatermos a privatização do ensino e o papel de organizações e campanhas que se dizem "amigas da escola".

Amanda


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Natal, 2 de julho de 2011

Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,

Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.

Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald's, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.

A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.

Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas “organizações da sociedade civil de interesse público” (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.

Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.

Saudações,

Professora Amanda Gurgel

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O que um pai/mãe pode trazer de bom aos filhos?

Como professores, percebemos com as famílias deixam marcas nas histórias de vida de seus filhos... mas a escola e seus educadores também compõem esse cenário...

terça-feira, 5 de abril de 2011

Semana dos Povos Indígenas 2011

Semana dos Povos Indigenas de 2011 com a temática, Diálogos Interculturais: Universidade e Sustentabilidade Indígena que acontecerá na PUC Goiás de 11 a 15 de abril.


quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

... Maria do Rosário, a ministra ...


Citando o psicanalista Carl Jung, a ministra Maria do Rosário colocou-se ao lado das populações vulneráveis e prometeu não descansar na luta pela garantia dos direitos para esses grupos:


Jung dizia que a morte de cada pessoa o diminuía, pois ele estava englobado na humanidade. E, da mesma forma que uma pessoa passando fome em Luanda, Nova Déli, Nova Iorque ou Roma nos atinge, uma brasileira ou brasileiro que sofre também atinge a humanidade”, sublinhou a ministra. Segundo Maria do Rosário, “o desrespeito aos Direitos Humanos de um indivíduo ou grupo social é igualmente inadmissível, não importa de onde sejam o perpetrador ou a vítima, ou onde ocorra a violação. [Os Direitos Humanos] não estão sujeitos a negociação, pois são indissociáveis da própria humanidade”.


sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

... é bom terminar alguma coisa antes de começar outra... então, é bom que a gente termine e começe com sentimentos semelhantes: A ESPERANÇA!




uma obra de Jose Saramago.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

... há algumas questões que precisam manterem-se para qualquer época da vida:


- Manter o senso e luta por uma justiça social;
- Manter o senso a luta pela igualdade substantiva;
- Manter o foco num outro projeto societário diferente deste vigente;
- Manter as expectativas de formar um ser humano mais fraterno e ético;
- Manter firmes os valores igualitários que moveram homens como Luther King, Ghandi, Lennon, Jesus;
- Manter acesas as luzes que ajudam aqueles que se perdem na escuridão da vida;


Quem quiser acrescentar algo mais, mande um comentário que eu adiciono no post com seu nome.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

... idéias contra a desigualdade...

América Latina e as políticas de combate à desigualdade

Documento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certo modo, a desigualdade passa a ser vista como uma oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva dos setores mais pobres da população. O artigo é de Ladislau Dowbor.
A CEPAL publicou um documento de primeira importância, “La Hora de la Igualdad”. Apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certa forma, a nossa principal herança maldita, a desigualdade, passa a ser vista como oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva de quem precisa. É a dimensão latinoamericana do que o Banco Mundial chama de população “sem acesso aos benefícios da globalização”, cerca de 4 bilhões de pessoas no planeta, quase dois terços do total. Numa terminologia mais prosaica, são os pobres.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

... oportunidade de trabalho e carreira ...

A Universidade Federal de Goiás publicou edital que selecionará 44 novos servidores técnico-administrativos para atuarem em Goiânia, Goiás e Jataí. As inscrições vão de 30 de setembro a 21 de outubro de 2010, pelo site do Centro de Seleção (www.cs.ufg.br). As vagas são para diversos cargos de nível fundamental, médio e superior.

O valor das inscrições é de R$ 70,00 para o nível C (fundamental), R$ 90,00 para nível D (nível médio) e R$ 150,00 para nível E (nível superior). A remuneração dos cargos de Nível C é de 1.473,58, dos cargos de Nível D é de 1.821,94, e dos cargos de Nível Classificação E é de 2.989,33. 

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

... os olhos do mundo sobre a economia brasileira ...


Galbraith diz que progresso social do Brasil é impressionante

"É impressionante. Funciona e é algo que deve ser compreendido pelo resto do mundo. Em toda a minha vida, esta é a primeira vez que o resto do mundo está olhando para a América do Sul e para o Brasil como exemplo de algo que funcionou. A população tem aceitado e essa, a meu ver, é a coisa certa a se fazer". As afirmações são do economista James Galbraith, que participou de um seminário promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, em Brasília. Em entrevista à Carta Maior, Galbraith analisa a situação da economia mundial e elogia as políticas de combate às desigualdades sociais em curso no Brasil e em outros países da América Latina.

Respeitado internacionalmente por seu posicionamento frente às questões econômicas mundiais, o economista James Galbraith, de passagem por Brasília para participar do Seminário Internacional sobre Governança Global, promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, conversou com a Carta Maior sobre crise, desenvolvimento e capitalismo.

Na sua opinião, estamos assistindo ao desenvolvimento de um novo ciclo da economia mundial?

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

... árvores e mendigos: o que os difere?

ambos estão nas ruas;
ambos estão ocupando espaço das calçadas;
ambos estão produzindo "problemas" para quem transita pelas ruas da cidade;
ambos estão sendo objeto das lentes da mídia;
ambos são seres vivos;

Nossa! Parecem tão semelhantes! 
Que droga! Estamos falando de seres humanos e de plantas CARAMBA!

E pra falar a verdade, nesse momento histórico da cidade de Goiânia-Go, a árvore está valendo muito mais que um mendigo. A árvore recebe o apoio de Ong's, ambientalistas, escritores, jornalistas, entre outros. Enquanto os coitados dos mendigos, farão parte de uma operação assepsia, aos moldes do que fizeram na praça da Sé em São Paulo quando da ultima visita de Bento XVI ao Brasil em 2007, e serão tutelados de volta para os seus Estados de origem.

Pense e reflita! O que deveria ser prioridade pra você e pra mim?

Gameleira Av. Paranaíba, Goiânia-Go
Mendigos em frente ao Teatro Goiânia