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sábado, 30 de junho de 2018

IV Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Goiás (CEPE|UEG)



Ola pessoal,


As inscrições para a quinta edição do Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Goiás (CEPE|UEG), podem ser feitas AQUI.

O tema do evento deste ano é o mesmo da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia: Ciência para Redução de Desigualdades
Prazo para Submissão de trabalhos - Prazo: Até 20 de agosto
Local de inscrição: no CONFIRA AQUI

Local do congresso: Câmpus Pirenópolis da UEG
Endereço: Av. Benjamin Constant, Quadra 58, Lote 2, Centro, Pirenópolis – GO

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Colóquio Trabalho, preconceito, consumo e desigualdade no contexto da atividade com recicláveis

Dia 22 de novembro, terça-feira, às 8 horas, acontecerá na Faculdade de Educação da UFG o Colóquio:  
Trabalho, preconceito, consumo e desigualdade no contexto da atividade com recicláveis

O evento faz parte do Programa de atividades realizadas pela pesquisa  Educação socioambiental: combate ao preconceito, consumismo e violência no contexto familiar dos filhos dos trabalhadores com material reciclável de Goiânia/FE/UFG.  

O projeto, coordenado pela professora Silvia Rosa Silva Zanolla é financiado pelo CNPq/MCT e conta com uma equipe composta por professores e bolsistas dos cursos de Educação Física, Artes, Pedagogia e Psicologia da UFG, bem como, possui parceria com a PUC/GO.

CONFERENCISTAS: José Leon Crochik (USP);
                             Margareth Regina Veríssimo (PUC/GO)
                             Silvia Rosa Silva Zanolla (UFG)

A participação é aberta a todos e todas e as incrições são gratuitas. Clique aqui para acessar e preencher o formulário de inscrição. A isncrição será confirmada via o e-mail enviado no prazo de até 2 (dois) dias. Os certificados só serão entregues no final do evento aos que estiveram presentes durante o mesmo.


http://www.fe.ufg.br/nupese/uploads/imgd/207/evento1313263611_ORIG.jpg

Fonte: NUPESE/FE/UFG

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

E agora? Haverá retrocesso disso?

É sabido que muitos de nós temos entre amigos e parentes distantes, pessoas simplices e humildes que são trabalhadores braçais em algum lugar desse país. Como poderemos auxiliá-los nessa tarefa de libertá-los das amarras da ignorância frente àqueles que expropiam sua força de trabalho desremuneradamente? E aqueles a quem não conhecemos e estão exclusivamente nas mãos desses tais usineiros e agro-empresários? Será que o Ministério do Trabalho muitas das vezes, se vê incapaz de intervir, em razão dos perigos e ameaças pelas fiscalizações no território dos tubarões?

Fica aí nossa repugnância e indignação ao comportamento anti-humano (ou des-humano by Roberto Furtado) ofertado aos trabalhadores brasileiros e do planeta.

Sérgio Moura

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SP: usineiros incentivam crack para cortadores trabalharem 14h

20 de setembro de 2011 15h10
Por Ricardo F. Santos
Em algumas plantações de cana-de-açúcar no interior do Estado de São Paulo, existem alguns funcionários que, sonho de qualquer usineiro, conseguem trabalhar cerca de 14 horas por dia sem interrupção. O segredo da produtividade é pequeno, barato e cada vez mais fácil de conseguir: o crack. As consequências para o 'superfuncionário', porém, são conhecidas: após poucos anos, uma saúde devastada e, não raro, a morte.
Esse é um dos usos crescentes da droga que mais surpreenderam a Frente Parlamentar de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, da Assembleia Legislativa de São Paulo. A comissão, formada por 29 parlamentares, fez um levantamento inédito sobre a proliferação do entorpecente no Estado, e o apresentou nesta terça-feira.

Segundo o deputado estadual Donisete Braga (PT), as regiões onde a prática é mais comum são Ribeirão Preto, Vale do Ribeira, Pontal, São José do Rio Preto e Alta Paulista, onde há forte indústria sucroalcooleira. "Os funcionários fazem uso da droga para agregar valor físico e aumentar a produção", explicou, acrescentando que, em geral, os trabalhadores são pagos pela produtividade. "Após quatro ou cinco anos, são afastados, demitidos." Como a maioria não possui vínculo formal de trabalho, os trabalhadores nada recebem depois da prestação do serviço, e resta-lhes apenas a saúde debilitada pelo crack.
"Há uma liberação do consumo de crack por parte das usinas", afirmou Braga. "Essa prática acontece com plena conivência dos empresários e das autoridades", completou o deputado Major Olímpio (PDT-SP).
As informações compiladas pelo levantamento, afirmou Braga, são o primeiro passo para acabar com essa situação. Segundo o parlamentar, a partir delas será possível fiscalizar e acompanhar o uso da droga no Estado, e definir ações de erradicação. A pesquisa feita pela Assembleia abordou políticas públicas, investimentos e programasde combate a drogas, e foi respondida por 325 dos 645 municípios do Estado, que concentram 76% da população. 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Neoliberalismo não vai sair da pauta do caos

NEOLIBERALISMO: UM COLAPSO INCONCLUSO

Carta Maior realiza seminário para debater os dilemas diante da crise internacional.

Desde a eclosão da crise imobiliária nos EUA, a partir de 2007, os fatos se precipitaram a uma velocidade que não deixa dúvida: a história apertou o passo. Na ventania desordenada surgem os contornos de uma crise sistêmica.

Restrita aos seus próprios termos, a engrenagem das finanças desreguladas não dispõe de uma alternativa para o próprio colapso.

A desigualdade construída em trinta anos de supremacia dos mercados financeiros sobre o escrutínio da sociedade cobra sua fatura. Populações asfixiadas acodem às ruas. Estados falidos se escudam em mais arrocho.

Anulada no seu relevo institucional por governantes e partidos majoritariamente ortodoxos e tíbios, a democracia representativa também se apequena. O sentido transformador da política passa a ser jogado nas ruas.

Sucessivas injeções de dinheiro nos mercados hibernam no caixa de bancos e empresas, sem ativar o metabolismo da produção e do consumo.

Exaurido pelo socorro às finanças, o caixa fiscal dos Estados encontra-se emparedado. Demandas sociais crescentes colidem com um endividamento inexcedível a juros cada vez mais calibrados pela desconfiança.

Organismos outrora estruturadores dessa hegemonia, como o FMI, rastejam sua esférica desimportância. Demonstrações de obscurantismo fiscal para 'acalmar os mercados' pontuam a deriva da social-democracia europeia.

Para debater esse longo crepúsculo histórico, a Carta Maior promove o : seminário

‘Neoliberalismo: um colapso inconcluso’, que se desdobrará em quatro mesas:

- A singularidade da crise financeira mundial - Luiz Gonzaga Belluzzo e Maryse Farhi
- Panorama geopolítico: novos atores e novas agendas - Ignacy Sachs e Ladislau Dowbor
- O Brasil e os canais de transmissão da crise – Márcio Pochmann e Paulo Kliass
- Desafios e trunfos da a América Latina - Samuel Pinheiro Guimarães e Emir Sader


Serviço do evento.
- Data - 12 de setembro de 2011
- Horário - das 14 às 19 horas
- Local - TUCARENA, na PUC/SP, Rua Bartira, esquina Rua Monte
Alegre, nº 1024, Perdizes, PUC/SP.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Campanha: Não Precisamos Mais de vereadores

Terminando o semestre e iniciando a campanha:  
"Não Precisamos Mais de Vereadores"

Afinal, para que servem vereadores? Melhor extinguí-los!!!




Imagens: Campanha em outdoors em Jaraguá do Sul - SC.

terça-feira, 14 de junho de 2011

István Mészáros propõe a erradicação do capitalismo.


Por Agildo Nogueira Júnior.
Portal Vermelho - 13 de junho de 2011. 

"O pensador marxista e filósofo húngaro, István Mészáros esteve em Campinas/SP para participar do seminário "A crise estrutural do capital e os desafios atuais da luta de classes". O pensador húngaro foi saudado por um salão lotado, com a plateia cantando em pé a primeira parte da Internacional Socialista. Ele iniciou sua palestra lembrando a primeira vez que esteve no Brasil, em 1983. À época, chamou sua atenção um movimento de luta contra a fome realizado pela população do estado do Rio Grande do Norte. Para Mészáros, foi mais uma prova de que no auge do desenvolvimento das forças produtivas o capital não se preocupa sequer em prover de alimentos à população de várias nações, inclusive a brasileira. Assim, o marxista relembra o título de uma de suas obras ao afirmar que não é possível fazer pequenos ajustes no sistema, é preciso ir além do capital. Para isso, ele propõe que o capital seja erradicado do controle das nossas vidas. Porque é um modo de controle social e não apenas um modo de produção."  [leia mais]

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Em defesa das causas perdidas ...

... e Primeiro como tragédia, depois como farsa, são as obras de Slavoj Žižek que estarão sendo lançadas no Brasil neste mês.


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Cibermundo S/A. Slavoj Žižek.
O Estado de S.Paulo - Aliás - 08 de maio de 2011.



"Dizem que, na China, a maldição lançada quando realmente se detesta alguém é: 'Que você viva em tempos interessantes!' Em nossa história, 'tempos interessantes' são, efetivamente, as épocas de agitação, guerra e luta pelo poder em que milhões de espectadores inocentes sofrem as consequências. Nos países desenvolvidos, nos aproximamos claramente de uma nova época de tempos interessantes. Depois das décadas (da promessa) de Estado do bem-estar social em que os cortes financeiros se limitavam a breves períodos e se apoiavam na promessa de que tudo logo voltaria ao normal, entramos num novo período em que a crise – ou, melhor, um tipo de estado de emergência econômica -, com a necessidade de todos os tipos de medidas de austeridade (corte de benefícios, redução dos serviços gratuitos de saúde e educação, empregos cada vez mais temporários, etc.), é permanente e se transforma em constante, tornando-se simplesmente um modo de viver. Além disso, hoje as crises ocorrem em ambos os extremos da vida econômica e não no núcleo do processo produtivo: ecologia (externalidade natural) e pura especulação financeira. Por isso é importantíssimo evitar a solução simples do senso comum: 'Temos de nos livrar dos especuladores, pôr ordem nisto aqui, e a verdadeira produção continuará'; a lição do capitalismo é que, aqui, as especulações 'irreais' são o real; se as esmagamos, a realidade da produção sofre." [leia mais]

sábado, 12 de março de 2011

... Economia aumenta a produção da fome

A desordem financeira global e a ameaça da fome

Um elemento agravante começou a aparecer no horizonte no segundo semestre de 2010: a tendência de alta nos preços dos alimentos. Segundo a ONU, 75 milhões de pessoas se tornaram mal nutridas em função desse aumento de preços. Os preços da comida subiram até 10% no último ano no Reino Unido e na Europa. Ainda segundo as Nações Unidas, esses preços poderão subir 40% na próxima década. Nos últimos anos, diversos economistas e autoridades têm alertado que os mesmos bancos, fundos de investimento e especuladores que causaram a crise das hipotecas sub prime são os responsáveis pela inflação no preço dos alimentos.

No início da segunda década do século XXI, o mundo parece estar numa encruzilhada. A confluência de diferentes crises nas esferas econômica, energética, ambiental, política e social começa a configurar um daqueles períodos históricos repletos de tensões, contradições e possibilidades. Os acontecimentos parecem adquirir maior velocidade e muitas vezes nos pegam de surpresa. Quem diria, há um ano, que neste início de 2011 estaríamos assistindo a revoltas populares em importantes países do Oriente Médio e do norte da África? Os acontecimentos na Tunísia, Egito e Líbia, apenas para citar três casos, mostram que a história não só não terminou como parece ter se acelerado nos últimos anos. E não se trata apenas de um aumento de velocidade, mas, sobretudo, de uma articulação cada vez maior entre tais eventos e processos.
 

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

... a notícia do momento...

"O Rio de Janeiro continua lindo..." Será? Se a gente se afastar da praia alguns quilômetros, talvez o verso da canção devesse ser substituido por: "quem é rico mora na praia, mas quem trabalha não tem onde morar..." se bem que tem muito rico que mora nas regiões que foram destruídas né?

Veja as imagens e deixe um comentário sobre o que vc acha de tudo isso!!!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Brevíssima história de 40 anos de políticas neoliberais



Um assíduo leitor de New Deal 2.0 faz uma aguda questão:

“Há uma questão que nunca consigo responder. Muitos especialistas dizem que a ideologia neoliberal iniciou nos anos 80 com Reagan, Thatcher e a Escola de Chicago. Mas sigo sem entender o que tornou possível esse giro na economia política. Que elementos, que novas forças nos anos 80 podem explicar essa mudança ideológica e as desigualdades que a seguiram?"
 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

... idéias contra a desigualdade...

América Latina e as políticas de combate à desigualdade

Documento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certo modo, a desigualdade passa a ser vista como uma oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva dos setores mais pobres da população. O artigo é de Ladislau Dowbor.
A CEPAL publicou um documento de primeira importância, “La Hora de la Igualdad”. Apresenta o resgate da massa dos excluídos do nosso subcontinente como eixo principal das políticas não apenas distributivas, mas econômicas e sociais no sentido mais amplo. De certa forma, a nossa principal herança maldita, a desigualdade, passa a ser vista como oportunidade de expansão econômica interna, um horizonte positivo de crescimento, não mais baseado em consumo de luxo de minorias, mas em consumo e inclusão produtiva de quem precisa. É a dimensão latinoamericana do que o Banco Mundial chama de população “sem acesso aos benefícios da globalização”, cerca de 4 bilhões de pessoas no planeta, quase dois terços do total. Numa terminologia mais prosaica, são os pobres.

... paraísos fiscais ou cadeia?

Stiglitz: Ou mandamos os banqueiros para a prisão, ou a economia não vai se recuperar"

Como não se cansaram de repetir o economista James Galbraith e o economista e penalista William Black, não podemos resolver a crise econômica, a menos que ponhamos na cadeia os delinquentes que cometeram atos fraudulentos. E o ganhador do prêmio Nobel de Economia, George Akerlof demonstrou que a negligência em castigar os delinquentes de colarinho branco e, a fortiori, resgatá-los, cria incentivos para que se cometam mais delitos econômicos e para que se proceda a uma destruição futura da economia. Outro Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, acaba de dizer a mesma coisa.
No dia 20 de novembro, Stiglitz declarou o que se segue ao Yahoo’s Daily Finance:

É um assunto realmente importante e nossa sociedade deve compreender cabalmente. Supõe-se que o sistema jurídico é a codificação de nossas normas e de nossas crenças, do que temos de fazer para que nosso sistema funcione. Se se percebe o caráter explorador em nosso sistema jurídico, então a confiança em todo o sistema começa a erodir. E esse é na verdade o problema que temos agora.
 

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Polícia versus Exército

“Papel das Forças Armadas não é cuidar da Segurança Pública”

Em entrevista à Carta Maior, o ex-ministro da Justiça e governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), afirma que, no Rio de Janeiro, está se jogando não apenas o futuro da segurança pública deste Estado, mas sim o destino das políticas de segurança pública em todo o país. “Não podemos alimentar a ideia de que as Forças Armadas são instituições que têm como papel prover segurança à população”, defende. Segundo Tarso, a preocupação em relação ao Rio de Janeiro não é com o que está acontecendo agora, mas sim com o que vai acontecer daqui para frente. “A experiência de substituição da polícia pelas Forças Armadas no enfrentamento do crime organizado, como ocorreu no México, é desastrosa”.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

... seria a OTP ou os pares dialéticos?

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

... a simbologia da ignorância política do brasileiro ...

Eleições 2010: A simbologia Tiririca


Não é a primeira, muitos menos será a última ocasião que candidatos “diferenciados” participam do maior ato democrático que é a votação dos representantes do País. Lembramos de tantos outros personagens engraçados e debochados que para alguns eram seres desfigurados, mas para outros foram os escolhidos no processo eleitoral.
Existe o antigo ditado que “o povo tem o governo que merece”, razão pela qual somos influenciados para a omissão quanto às questões políticas. Quando deveríamos interferir na conduta desses figurantes, escolhemos as críticas isoladas do que agirmos coletivamente contra todas essas mazelas desfavorecendo a sociedade.
Leia na íntegra

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

... os olhos do mundo sobre a economia brasileira ...


Galbraith diz que progresso social do Brasil é impressionante

"É impressionante. Funciona e é algo que deve ser compreendido pelo resto do mundo. Em toda a minha vida, esta é a primeira vez que o resto do mundo está olhando para a América do Sul e para o Brasil como exemplo de algo que funcionou. A população tem aceitado e essa, a meu ver, é a coisa certa a se fazer". As afirmações são do economista James Galbraith, que participou de um seminário promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, em Brasília. Em entrevista à Carta Maior, Galbraith analisa a situação da economia mundial e elogia as políticas de combate às desigualdades sociais em curso no Brasil e em outros países da América Latina.

Respeitado internacionalmente por seu posicionamento frente às questões econômicas mundiais, o economista James Galbraith, de passagem por Brasília para participar do Seminário Internacional sobre Governança Global, promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, conversou com a Carta Maior sobre crise, desenvolvimento e capitalismo.

Na sua opinião, estamos assistindo ao desenvolvimento de um novo ciclo da economia mundial?

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

... árvores e mendigos: o que os difere?

ambos estão nas ruas;
ambos estão ocupando espaço das calçadas;
ambos estão produzindo "problemas" para quem transita pelas ruas da cidade;
ambos estão sendo objeto das lentes da mídia;
ambos são seres vivos;

Nossa! Parecem tão semelhantes! 
Que droga! Estamos falando de seres humanos e de plantas CARAMBA!

E pra falar a verdade, nesse momento histórico da cidade de Goiânia-Go, a árvore está valendo muito mais que um mendigo. A árvore recebe o apoio de Ong's, ambientalistas, escritores, jornalistas, entre outros. Enquanto os coitados dos mendigos, farão parte de uma operação assepsia, aos moldes do que fizeram na praça da Sé em São Paulo quando da ultima visita de Bento XVI ao Brasil em 2007, e serão tutelados de volta para os seus Estados de origem.

Pense e reflita! O que deveria ser prioridade pra você e pra mim?

Gameleira Av. Paranaíba, Goiânia-Go
Mendigos em frente ao Teatro Goiânia

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

... os podres poderes no Brasil ...

“Força do agronegócio barra a Reforma Agrária”

Por Raquel Júnia

Da Página da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio / Fiocruz


O geógrafo Paulo Alentejano, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), conta nesta entrevista como o limite do tamanho da propriedade rural no Brasil pode reduzir a desigualdade no campo.
Ao contrário do que os opositores da medida fazem parecer, ele explica por que a proposta não é radical e como outros países já limitaram o tamanho das fazendas, inclusive implementando reformas agrárias. Segundo o pesquisador, nenhum projeto de reforma agrária foi colocado em prática em toda a história do Brasil.

Fonte: www.cartacapital.com.br