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terça-feira, 9 de julho de 2013

Um dia feliz a quem quiser...

Ontem, depois de um bom diálogo com quem inspira respeito, paixão e sensibilidade pela vida, não havia outra maneira de começar o dia de hoje. A todos e a cada um, uma semana alegre, irreverente e revolucionária até onde for possível!




terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Natal ou egocentrismo?

Há uma semana da celebração do natal me vejo cercado de um ambiente nada parecido com o natal de Cristo.

No lugar de generosidade e doação, sofremos da agonia e da impaciência para fazer as maiores e melhores compras pelos menores preços e poucas são as pessoas que se importam em respeitar filas, horários e pessoas.

No lugar de alegria e contentamento, vemos pessoas tristes porque não conseguirão uma mesa farta ou muitos embrulhos de presentes;

No lugar de paz e harmonia, percebemos a correria e a transmutação de pessoas "normais" em desesperados consumidores.

É preciso resgatar ou criar dentro de cada um o reconhecimento do motivo maior de celebrarmos o natal. E o motivo se resume em: doar para quem não tem ou para quem enfrenta restrições de toda a sorte. 

Mas, o mais legal, é reconhecer que esse doar que Jesus anunciou não se resume ao período do natal, mas que pode e deve acontecer a todo momento que encontramos pessoas necessitadas de carinho, alimento, justiça, roupas, calçados, trabalho, paz interior, amor.

Aproveite e doe sangue, órgãos e medula óssea!!!

Celebre o natal, celebre a vida e exagere no verbo doar!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

II Seminário Interativo da Cultura Corporal e Festival Ginástica Alegria na Escola 2012

Estão abertas as inscrições para submissão de trabalhos, até o dia 31 de outubro, para o II Seminário Interativo da Cultura Corporal e Festival Ginástica Alegria na Escola 2012, com o tema: “Pedagogia Histórico Crítica e Metodologia da Educação Física: 20 Anos do Coletivo de Autores”. O evento será realizado:
 
Data: 29 e 30 de novembro e 01 de dezembro de 2012.

LocalFaculdade de Educação da UFBA e Centro Educacional Edgard Santos, Salvador/BA.

Promoção: Grupo LEPEL - Estudo e Pesquisa em Educação Física Esporte e Lazer -  da FACED/UFBA e Secretaria Estadual de Educação da Bahia, Coordenação de Educação Física, contando com o apoio da FAPESB (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia).
 
Para maiores informações, acessar o blog: http://ginasticaalegrianaescola.blogspot.com.br/ 
 
E-mail para contato: ginasticaalegrianaescola@gmail.com

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A chegada de Junho traz...


... as festas mais deliciosas do ano!

Aproveite as comidas, as danças e as brincadeiras, mas cuidado com os fogos, foguetes, todos os tipos de explosivos e a fogueira!

Bem vindo Junho, mas bem vindas também, as férias de julho!!!!




quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Brincadeiras, segundo Rubem Alves

Brincar é difícil...
Rubem Alves


Minhas netas: Eu gosto de ler as revistinhas do Pato Donald. Pois o professor Pardal, aquele inventor maluco, teve uma idéia genial. Imaginou que seria legal se ele inventasse, para o Huguinho, o Zezinho e o Luizinho, brinquedos que lhes dessem alegria sempre. Pois há brinquedos que não dão alegria: pipa em dia sem vento, não voa e fica no chão; pião que não gira quando se puxa a cordinha e vai rolando pelo chão; taco de beisebol quando erra a bola e o menino fica com cara de bobo. Quando essas coisas acontecem os brinquedos não dão alegria; dão tristeza. "Pois eu vou inventar brinquedos que dêem alegria sempre", disse o professor Pardal. "Uma pipa que voe sempre, um pião que gire sempre e um taco que acerte a bola sempre!" Dito e feito! O professor Pardal entrou no seu laboratório, pensou, trabalhou e inventou os três brinquedos que, segundo ele imaginava, dariam alegria sempre. De fato, os três patinhos ficaram felicíssimos quando receberam os brinquedos mágicos. Mas a alegria durou pouco. Porque não existe nada mais chato do que um brinquedo que acerta sempre. Brincar só é divertido quando existe a possibilidade de não dar certo. Brinquedo divertido exige luta, esforço: lutar com o vento, lutar com o pião, lutar com o taco, para ver quem pode mais...

Em algumas roças (vocês se lembram que eu morava na roça...) se fazia um jogo muito concorrido por ser muito engraçado: num cercadinho cujo chão era lama pura, bem mole, colocavam um porquinho bem redondo, não sem antes besuntá-lo com graxa. Ele ficava liso, escorregadio e quase impossível de segurar. A seguir, colocavam lá dentro três meninos que queriam pegar o porquinho: quem o agarrasse ficava com ele. Acontece que o porquinho não era bobo e não queria ser pego. Corria, fugia, e os meninos atrás... Bastava que um menino o agarrasse para que o porquinho escorregasse e o menino caísse de cara na lama! Todo mundo morria de rir, inclusive os meninos. Agora imaginem que, se ao invés de um porquinho, fosse uma tartaruga... Qual seria a graça? Nenhuma. Pegar uma tartaruga é coisa muito fácil. Pegar uma tartaruga não é desafio. Todo brinquedo tem de oferecer um desafio. "Desafio" é isso: uma coisa que a gente quer fazer mas é difícil fazer. Num brinquedo a gente está sempre "medindo forças" com alguma coisa: com a água (nadar é brincar com a água), com uma árvore (subir na árvore é brincar com a árvore), com uma pessoa (o "pique": quem corre mais rápido), com uma adivinhação (todo problema é um enigma a ser decifrado)... Alpinista não acha graça subir em morro baixo: o que ele quer é escalar montanha alta, muito alta, que poucos conseguem escalar. Como, por exemplo, os picos Aconcágua e Everest. Essas montanhas são tão difíceis que muitas pessoas já morreram na escalada. E, no entanto, outros alpinistas continuam a tentar a escalada. Por quê? Nada os obriga a isso! Porque as montanhas os desafiam. Olhando para um pico os alpinistas sentem que ele está lhes dizendo: "Estou aqui. Será que vocês podem comigo?" Um quebra-cabeças de 16 peças: que graça tem? É só olhar para saber onde as peças se encaixam. Mas um quebra-cabeças de 500 ou mesmo 1.000 peças: isso sim é um desafio. Aquele monte de peças em cima da mesa está nos dizendo: "Veja se você é capaz de nos ajuntar de forma que todas fiquemos encaixadas umas nas outras e desse encaixe apareça uma quadro..."

Minha mãe gostava de me ensinar brinquedos. Um dos primeiros brinquedos que ela me ensinou, lembro-me muito bem: eu deveria ter 4 ou 5 anos. Ela estava me dando banho, na banheira. Aí ela me disse: "Veja". A seguir ensaboou bem as mãos, fechou a mão direita, abriu um pouco os dedos, de modo que ficasse um buraquinho entre o mata-piolho e o fura-bolo, e começou a soprar suavemente. Do outro lado do buraco uma bolha de sabão começou a tomar forma e foi crescendo, crescendo até que estourou! Fiquei encantado! Quis aprender. A gente sempre tem vontade de aprender quando fica encantado. Levou tempo mas aprendi. Aí, dominada a técnica, os desafios aumentaram: fazer bolhas cada vez maiores. E, por fim, com um gesto rápido, libertar a bolha da minha mão para que ela flutuasse sozinha. Mais tarde aprendi a produzir bolhas de forma mais técnica: colocava um pedacinho de sabão dentro de uma canequinha com água quente, esperava que o sabão derretesse, enfiava um canudinho cortado de um mamoeiro dentro da água, e soprava: e era aquela felicidade, vendo as bolhas que saíam e flutuavam. Uma bolha é um vazio que uma película de sabão prendeu e arredondou...

Outro brinquedo de criança pequena é assobiar. Que inveja dos meninos maiores! E eu soprava que soprava, mas só saía o barulho do vento. Até que um dia, assobiei. Aí passei a assobiar o tempo todo e fui me aperfeiçoando. Até que ficou fácil. Assobiar deixou de ser um desafio. Mas um outro desafio surgiu: aquele assobio forte que se produzia pondo dois dedos na boca, debaixo da língua. Tentei muitas vezes e não aprendi. Ainda hoje eu tenho inveja...

Como a gente era pobre e não tinha dinheiro para comprar brinquedos, a gente fazia os brinquedos. Minha mãe me ensinou a fazer chapéus de Napoleão com jornais, a recortar bonequinhas, todas de mãos dadas, a fazer corrupios com botões e linha, a fazer barquinhos de papel, que eu colocava na enxurrada... Hans Christian Andersen, um contador de estórias dinamarquês, contou a estória de um soldadinho de chumbo de uma perna só, apaixonado pela bailarina da caixinha de música, que navegou num barquinho de papel nas águas da chuva que corriam pela sarjeta, até naufragar num bueiro, que o levou ao rio, onde foi engolido por um peixe...

Para fazer brinquedos a gente tinha de desenvolver duas habilidades. A primeira era um jeito especial de olhar para as coisas. Tendo, na cabeça, o brinquedo que se queria, a gente começava a olhar para os objetos à nossa volta, procurando aqueles que poderiam ser usados para fazê-lo. Tudo podia se transformar em brinquedo: pedaços de madeira, carretéis de linha, pedaços de barbante, vidros vazios (são excelentes assobios), lâmpadas velhas (podem ser transformadas em lentes), chaves, botões, câmaras de ar de bicicletas, pneus, caixas de fósforo vazias (com elas se fazem matracas), bambus (eles têm 1001 utilidades), latas de massa de tomate (com elas se fazem telefones), rolhas, folhas de coqueiro, retalhos, sementes, batatas (com 4 palitos espetados se transformam em bois...), sabugos de milho, caixas de sapato... Bolas se faziam com meias velhas. Bonecas, a tia Anastácia fez a Emília com retalhos velhos, agulha e linha. E o Visconde de Sabugosa, com um sabugo de milho. Os grãos de milho serviram de botões na sua casaca feita com as palhas do milho. Distraído, um frango se aproximou e comeu um dos seus botões... Hoje se compram pipas prontas nas lojas. Não tem graça. Eu fazia minhas pipas. Era preciso produzir as varetas, cortando-as de pedaços de bambu e alisando-as com uma faca até ficarem bem iguais e bem lisas, para que a pipa não ficasse desequilibrada. E, para colar o papel, eu fazia grude, dissolvendo polvinho em água e pondo no fogão de lenha para ferver, mexendo sem parar para não empelotar.

Mas, de todos os brinquedos, aqueles de que eu mais gostava eram os balanços. O primeiro desafio era fazer o balanço: conseguir a corda, descobrir um galho horizontal de mangueira, subir lá em cima, amarrar as cordas, fazer o assento. Depois de feito, balançar, cada vez mais alto, sem que ninguém empurrasse, até encostar a ponta do pé na folha do galho que me desafiava...

quinta-feira, 28 de julho de 2011

De onde vem e pra onde vão os filhos?

Recebi de uma amiga muito querida (Soninha da Defia-SME)
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Filhos são do mundo 

(José Saramago)


Devemos criar os filhos para o mundo. Torná-los autônomos, libertos, até de nossas ordens. A partir de certa idade, só valem conselhos.
Especialistas ensinaram-nos a acreditar que só esta postura torna adulto aquele bebê que um dia levamos na barriga.

E a maioria de nós pais acredita e tenta fazer isso. O que não nos impede de sofrer quando fazem escolhas diferentes daquelas que gostaríamos ou quando eles próprios sofrem pelas escolhas que recomendamos.
Então, filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo!
Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.

Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo!
Então, de quem são nossos filhos? Eu acredito que são de Deus, mas com respeito aos ateus digamos que são deles próprios, donos de suas vidas, porém, um tempo precisaram ser dependentes dos pais para crescerem, biológica, sociológica, psicológica e emocionalmente.
E o meu sentimento, a minha dedicação, o meu investimento? Não deveriam retornar em sorrisos, orgulho, netos e amparo na velhice?
Pensar assim é entender os filhos como nossos e eles, não se esqueçam, são do mundo!
Volto para casa ao fim do plantão,início de férias, mais tempo para os fllhos, olho meus pequenos pimpolhos e penso como seria bom se não fossem apenas empréstimo! Mas é. Eles são do mundo. O problema é que meu coração já é deles. Santo anjo do Senhor...
É a mais concreta realidade. Só resta a nós, mães e pais, rezar e aproveitar todos os momentos possíveis ao lado das nossas 'crias', que mesmo sendo 'emprestadas' são a maior parte de nós !!!
"A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver "

José Saramago

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O que um pai/mãe pode trazer de bom aos filhos?

Como professores, percebemos com as famílias deixam marcas nas histórias de vida de seus filhos... mas a escola e seus educadores também compõem esse cenário...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

domingo, 2 de janeiro de 2011

Feliz 2011!!!!

Seja esse novo ano, um ano de novas oportunidades. 
Entre elas, a de fazer o bem ao próximo, seja ele quem for. Se levarmos isso a sério, ao final do ano, teremos muito menos pessoas deprimidas e solitárias.
Um grande abraço meu e um FELIZ 2011!!!

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Série: o que rola pro ano novo!!!

... é bom terminar alguma coisa antes de começar outra... então, é bom que a gente termine e começe com sentimentos semelhantes: A ESPERANÇA!




uma obra de Jose Saramago.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Série: Reflexões sobre o que é o Natal

Série: Reflexões sobre o que é o Natal

Por Ariovaldo Ramos

Houve tempo em que os seres humanos se comunicavam pelo som dos tambores e por sinais de fumaça, e havia que se contar com a contribuição do meio ambiente e com um sem número de imponderáveis para que as mensagens fossem recebidas.

Hoje todos são encontrados a qualquer hora e em qualquer lugar. E, mais, tudo está à mão, de tal maneira que um ser humano pode estar em vários lugares ao mesmo tempo. Transmissões “on time” ou em “real time”, todos “on line”. Tudo “on” em todo o tempo.

“Facebook”; “twitter”; “orkut”; “buzz”; “ios4”; “android”; “google”; “yahoo” e assemelhados por todo o mundo: todos disputam a preferência humana e, cada vez mais, com cada vez menos aparelhos, muito mais tarefas são deflagradas, monitoradas, concretizadas. E vem muito mais por aí, mais “gadgets” e maior mobilidade.

Cada vez mais falamos com e através de máquinas, e já tem gente prometendo, para 2045, robôs que decidem por si; mas, infelizmente, essa explosão de relações não é tão verdade quanto ao relacionamento entre humanos.

As pessoas estão cada vez mais distantes entre si, os relacionamentos estão desmoronando, os casamentos não resistem à menor crise, o individualismo ganha proporção geométrica, embora, a privacidade esteja se tornando impossível: como demonstrou o site “wikileaks”, nem os sistemas mais seguros conseguem garantir o privado.

É a época do paradoxo: sem privacidade, mas, com cada vez menos amizade!

Aliás, as personalidades públicas parecem já ter se dado conta de que a privacidade se perdeu, e, então, via “reality shows”, tentam controlar o nível de exposição pessoal.

Em meio a tudo isso é Natal! Data em que se comemora o maior ato relacional de todos os tempos: Deus se fez homem para que os homens pudessem entendê-lo. Em que, também, se comemora, a maior perda de mobilidade em todos os tempos, Deus, que tudo pode, passou a poder apenas no nível do humano, ainda que repleto de fé; Deus que em todos os lugares está, passou a estar, limitado pela física, num só lugar de cada vez. Tudo para se relacionar.

Nesse tempo em que nos comunicamos cada vez mais, para nos relacionarmos cada vez menos, é tempo de pensar no Personagem máximo do Natal, e de lembrar a importância que uma vez foi dada ao relacionamento com e entre os seres humanos.

É Natal para que “twits”, “e-mails” e SMS, não deletem apertos de mão, abraços e beijos. Feliz Natal!©ariovaldoramos

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

... uma idéia original ...

MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE
O Ministério da Saúde deveria determinar que as indústrias de bebidas alcoólicas passassem a colocar os seguintes avisos nas suas garrafas:
MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode fazer você pensar que está sussurrando,
quando,na verdade está gritando.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode fager foxe valar coisas dexe zeito.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode fazer você acreditar que ex- namoradas(os) estão realmente a fim de receber um telefonema seu às 4 horas da madrugada.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode fazer você se virar ao acordar e ver algo realmente escabroso deitado ao seu lado (cujo nome e/ou espécie você nem consegue se lembrar).

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool é a principal causa de inexplicáveis hematomas e galos na testa.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode criar a ilusão de que você é mais esperto, sedutor e forte do que um cara muito, muito grande, cujo apelido é Montanha

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode levá-lo a achar que as pessoas estão rindo COM você, e não DE você.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode causar um desvio espaço/tempo, onde um pequeno (ou às vezes muito grande) intervalo de tempo pode,literalmente, desaparecer.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode realmente CAUSAR gravidez.

O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
O consumo de álcool pode fazer você dançar e cantar com total empolgação Vai Lacraia!!
Autor: Desconhecido

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

a ultima postagem...

... dia 11 de outubro foi a ultima postagem no blog... coincidentemente, foi o dia que mudei do apertamento para minha casa! Desde esse dia, vivo o 'inferno astral' do buraco negro da comunicação. Isso mesmo! O local pra onde me mudei, não é servido por nenhuma operadora de internet via ADSL... e a unica forma me conectar ao mundo é através da complicada e limitada tecnologia 3G.

Por isso, a partir de hoje, tentarei atualizar o blog diariamente, tentarei!

Um abraço a todos que acessam ou apenas dão uma passadinha...rs

Ah! Meu filho, o Guilherme tá pra chegar... e como nós resolvemos dar a ele a prerrogativa de vir ao mundo quando ele estivesse pronto, não sabemos bem o dia, mas sabemos que será nesse mês. Então, há qualquer hora, provavelmente, ficarei alguns dias sem atualizar o blog novamente...rssss!!!