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sábado, 22 de novembro de 2014

Tarja Branca ou Drops of Joy

Uma dica interessante para as leituras e reflexões sobre os processos educativos no período que marca a distância entre a infância e a vida adulta. Divirta-se pensando!




Assista acessando o link

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Brincar: uma saída para a infância

A semana que passou, foi comemorada Semana Mundial do Brincar que foi promovida pela Aliança pela Infância e o nosso desafio e tarefa é pensar o lugar do brincar na vida (rotina) de nossas crianças.

O brincar integra a necessidade de existir da criança; brincar é portanto, uma necessidade que precisa ser garantido como direito.

Direito ao Brincar! Porque a constituição federal não traz esse artigo? O artigo 227, diz que:
"É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão."

Talvez, os direitos negritados por nós, possam, se conjugados simultaneamente, trazer a idéia de que o brincar seja algo que deva ser considerado DIREITO da criança, mas, obviamente, se não está objetivamente mencionado, cabe a nós, os adultos a interpretação, a luta, a defesa e a proposição permanente.

Só lembrando Winnicott (1975), "o brinquedo se aproxima do sonho, reestrutura conteúdos inconscientes e faz com que a criança adquira formas oníricas de lidar com a realidade interna sem perder o contato com a realidade externa. Para ele o ato de brincar é mais que a simples satisfação de desejos. O brincar é o fazer em si; um fazer que se constitui de experiências culturais, que é universal e próprio da saúde, porque facilita o crescimento, conduz a relacionamentos grupais, podendo ser uma forma de comunicação da criança com os outros e com o mundo."

A pergunta para essa semana e o resto dos dias é: Estamos promovendo o direito de brincar de nossos filhos e filhas e demais crianças que estão em nosso círculo de responsabilidade profissional e social?

(*) Meu filho tem 1 ano e 6 meses, e o brinquedo, a música, os rabiscos em papéis, as diversas brincadeiras e os sons que o corpo pode produzir se tornaram os melhores momentos da minha vida com ele. Todos os dias ele tem seu tempo quantitativo e qualitativo para brincar com o papai e a mamãe.



Entendo que o respeito e o cumprimento do direito ao brincar é umas das respostas para garantir um futuro mais equilibrado às nossas crianças, quando penso em saúde emocional. E você

O que pensa disso? Deixe seu comentário!




(*) A imagem deste post é de propriedade do autor do blog. O uso desta imagem somente com a autorização expressa de Sérgio Moura