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sábado, 30 de junho de 2018

Debate Quero Prévias - "O QUE NOS UNE"

Olá pessoal

Trouxemos para o blog o Debate #QueroPrévias "O QUE NOS UNE", que aconteceu ao vivo ontem (29/06/18 - 18:30).


Foram reunidos os coordenadores de programa Luis Fernandes (PCdoB - Partido Comunista do Brasil - pré-candidata Manuela D'Ávila), Nelson Marconi (PDT - pré-candidato Ciro Gomes), Natalia Szermeta (PSOL 50 - pré-candidato Guilherme Boulosl) e Fernando Haddad (PT - Partido dos Trabalhadores - pré-candidato Lula) para o debate sobre um futuro com mais democracia, mais direitos e mais igualdade no Brasil.






quarta-feira, 18 de abril de 2018

Manifesto pela Democracia, Soberania Nacional e Direitos do Povo Brasileiro

DO INACREDITÁVEL DO FACTO: AS ESQUERDAS, OS PROGRESSISTAS E OS COMUNISTAS UNEM-SE CONTRA A NOVA OFENSIVA DO GOLPE.

Vale lembrar que há muito tempo, muitos de nós ansiamos por essa atitude dos movimentos à esquerda.

A resistência tem cara nova e dessa vez, tem uma força que doravante saberemos qual a sua envergadura. Diversos setores da Esquerda, dos Progressistas e dos Comunistas, reúnem-se em torno de uma agenda comum, Manifesto pela Democracia, Soberania Nacional e Direitos do Povo Brasileiro UMA FRENTE AMPLA PELA DEMOCRACIA. Eis o conteúdo do MANIFESTO lançado hoje (18/04/18) no Congresso Nacional em Brasília-DF:

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O Brasil vive dias sombrios. A retirada de direitos, promovida de maneira acelerada pelo governo de Michel Temer e sua base parlamentar, é parte de um preocupante surto autoritário. A violência, o ódio e a intolerância disseminados nas redes sociais, incitados por estratégias de comunicação da mídia tradicional, se arrogam a pretensão de pautar a agenda política nacional, tratando o Estado Democrático de Direito como se fosse apenas um empecilho anacrônico em seu caminho.
O assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, foi o episódio mais dramático dessa espiral de violência, embora não tenha sido o único. O atentado contra a caravana do ex-presidente Lula, no Paraná, por seu evidente caráter miliciano; e sua posterior prisão, para a qual contribuíram diferentes operadores de direito que priorizaram clamores orquestrados por parte da opinião publicada, relativizando direitos constitucionais que lhe assistem, são fatos gravíssimos. Tais fatos fazem parte de um mesmo enredo, no qual as conquistas populares obtidas no processo constituinte de 1988 são consideradas excessivas por uma elite conservadora e reacionária, cabendo assim a implementação de um “programa corretivo”, no qual o progresso possa ser desvencilhado da obrigação política de diminuir as desigualdades que ainda assolam o Brasil.
As forças políticas e institucionais que operam a implantação desse programa do atraso querem cravar, na própria legalidade, a prerrogativa de abandonar pelo caminho os mais pobres, destituindo as amplas maiorias sociais do direito à cidadania. Diante desses fatos, torna-se urgente um maior diálogo entre todos os setores sociais comprometidos com a liberdade, a democracia e os direitos sociais. É hora de reunir partidos, entidades da sociedade civil, movimentos sociais, professores, cientistas, operadores do direito, artistas, líderes religiosos, dentre outros, para articular a resistência democrática aos atentados contra a democracia e o estado de direito.
A articulação desses atores deve se basear em três eixos fundamentais. O primeiro é a defesa intransigente das liberdades democráticas, dos direitos políticos e de eleições livres. Os rumores sobre a possibilidade de cancelamento do calendário eleitoral devem ter como resposta a defesa enérgica de eleições democráticas e livres. O segundo refere-se ao enfrentamento intransigente da violência disseminada pela extrema-direita. A democracia não pode conviver com milícias armadas, ameaças de morte, atentados ou assassinatos. É hora de dar um basta à violência, atuando em todas as instâncias possíveis, para alcançar e punir os responsáveis por disseminar e incitar o ódio e a intolerância, bem como os responsáveis pelos crimes contra lideranças políticas, que chocaram o país.
O terceiro eixo desta unidade está na defesa dos direitos sociais, da soberania e do patrimônio nacional. Como já indicamos, a violência disseminada pela extrema-direita e os ataques à democracia compõem um programa político de setores retrógrados das elites econômicas, para as quais a civilização se limita a suas próprias conquistas materiais. Por isso, enquanto aumenta a violência contra os setores populares e democráticos, cresce também o ataque aos direitos sociais e à soberania, como demonstram as retiradas de direitos como a reforma trabalhista, a tentativa de aprovação da reforma da previdência, de privatização da Eletrobrás, e o relaxamento entreguista das normas de direito ambiental e a implementação de uma agenda econômica rentista que dá total prevalência aos lucros cada vez maiores do sistema financeiro.
É hora, portanto, de defender a democracia, com a energia dos que sabem de suas virtudes e estão cientes da ameaça representada não apenas por um programa autoritário, mas por uma plataforma política avessa à civilização.
Os partidos que subscrevem esse manifesto convocam todos os setores sociais comprometidos com os valores democráticos à formação de uma ampla frente social. Essa frente, que não tem finalidades eleitorais, buscará estimular um amplo debate nacional contra o avanço do ódio, da intolerância e da violência. Só assim poderemos reconstruir um Brasil soberano e de respeito absoluto ao estado de direito.
Carlos Lupi                                            Carlos Siqueira
Presidente Nacional do PDT                     Presidente Nacional do PSB
Edmilson Costa                                     Gleisi Hoffnann
Secretário Geral do PCB                          Presidenta Nacional do PT
Juliano Medeiros                                  Luciana Santos
Presidente Nacional do PSOL                   Presidenta Nacional do PCdoB
Rui Costa Pimenta
Presidente Nacional do PCO

quinta-feira, 26 de julho de 2012

O fracasso da Política e do PT

Eu já pensava nessa direção, mas assistindo esse vídeo, a visão da esperança ficou mais nublada do que nunca.

"Essa aliança é o fracasso da política e o fracasso do PT!"



domingo, 6 de maio de 2012

Governo Federal media debate sobre a Mídia

Governo acumula forças para enfrentar debate sobre a mídia
Por Maria Inês Nassif, Najla Passos e Vinicius Mansur

Carta Maior
Secretário de Comunicação do Partido dos Trabalhadores diz que os meios de comunicação, a revista Veja em especial, não podem ser poupados das investigações da CPI do Cachoeira. "Se um deputado ou senador tem que responder por associação com o crime organizado, uma empresa de comunicação social também deve”, afirma, em entrevista à Carta Maior, o deputado André Vargas. Para ele, a presidenta Dilma Rousseff enfrentará o tema da concentração dos meios de comunicação.

Em entrevista à Carta Maior, o secretário de Comunicação do Partido dos Trabalhadores, deputado André Vargas (PR), admite que há um descompasso entre as bandeiras históricas do PT para a comunicação e a política praticada pelo governo. Mas afirma que a presidenta Dilma Rousseff enfrentará o problema da alta concentração dos meios de comunicação no Brasil, a exemplo do que vem fazendo com os juros bancários, porque possui mais condições efetivas de fazê-lo do que o seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Avalia que a CPMI do Cachoeira ajudará a deslanchar o debate. “A dinâmica dos fatos estabelece uma ligação a ser esclarecida entre a ‘fábrica de crises’ que a grande imprensa utiliza sistematicamente, principalmente no período em que o PT está no poder”, avalia.

Acesse o conteúdo da entrevista clicando AQUI


domingo, 26 de fevereiro de 2012

Evento: I Congresso de História e Desporto


31 de maio e 1 de junho de 2012

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Universidade Nova de Lisboa

Call for papers

Organização
Grupo de História e Desporto, do Instituto de História Contemporânea (IHC) da Universidade Nova de Lisboa, em parceria com o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra – CEIS20.

Estrutura
Congresso de cariz internacional, com conferencistas convidados, aceitando-se comunicações em português, inglês, espanhol e francês. 

Objetivos
O Grupo de História e Desporto reúne investigadores de diversas instituições com o objetivo de promover a cooperação, a investigação e a divulgação de estudos, assim como a realização de atividades sobre História e o Desporto no contexto nacional e internacional. O interesse pelo Desporto e pela sua História está longe de corresponder, em Portugal, a uma atividade prolífica em termos de iniciativas que promovam a investigação neste campo e o contato entre investigadores, bem como a difusão de conhecimentos e saberes.
O Grupo de História e Desporto assumiu o desenvolvimento de diversas iniciativas, quer a nível editorial quer organizativo, incluindo a realização de um congresso anual. Pretende-se que esse congresso constitua um contributo para a discussão e aprofundamento de matérias ligadas à História e ao Desporto, elegendo anualmente uma determinada linha de investigação que, em 2012, será o Olimpismo.

Tema
Em ano de Jogos Olímpicos (Londres-2012) e em que se comemora também o centenário da primeira participação de Portugal numa Olimpíada (Estocolmo-1912), o I Congresso de História e Desporto será dedicado ao Olimpismo, nas suas múltiplas facetas: desportivas, sociais, económicas, políticas, jurídicas, éticas, de género, mediáticas, culturais, organizativas, entre outras.

Call for papers
As propostas de comunicação devem ser apresentadas num texto máximo de 500 palavras e ser acompanhadas por três palavras-chave. Os proponentes deverão juntar uma breve nota biográfica, assim como indicar a respetiva filiação institucional e contatos do autor ou autores (email e telefone). Aceitam-se comunicações em português, inglês, espanhol e francês.

Endereço para o envio de propostas: historia.desporto@gmail.com

Calendarização
. 20 de abril – data limite para a submissão de propostas de comunicações.
. 3 de maio – comunicação sobre a aceitação de comunicações.
. 10 de maio – divulgação final do programa.

Valor da inscrição: 25 euros e 10 euros (estudantes)

Comissão organizadora
Francisco Pinheiro, CEIS20 da Universidade de Coimbra
João Tiago Pedroso de Lima, NICPRI da Universidade de Évora
Manuela Hasse, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa
Maria Fernanda Rollo, IHC/FCSH da Universidade Nova de Lisboa
Nuno Miguel Lima, IHC/FCSH da Universidade Nova de Lisboa
Rita Nunes, Academia Olímpica de Portugal/Confederação do Desporto de Portugal

Para mais informações, consultar: