Acredito há algum tempo na capacidade estratégica ou metodológica da utilização das imagens na composição de práticas educativas que se queiram revolucionárias, para sensibilizar os sujeitos no processo de formação dos intelectuais orgânicos da classe trabalhadora, dos explorados, dos silenciados, dos perseguidos, dos massacrados, dos vilipendiados... Por isso, é bastante bem vindo, o trabalho de António Santos que reúne 35 filmes que se destacam pela finalidade de auxiliar no confronto ao sistema do capital.
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