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sábado, 31 de março de 2018

O Golpe de 2016 e a educação no Brasil - ministrada pelo Prof. Dermeval Saviani

Olá Pessoal...

Não iremos ficar de fora!

HOJE, 31 MARÇO DE 2018, estamos há 54 anos do início da DITADURA MILITAR NO BRASIL. Foram 20 longos anos de autoritarismo. Há muitas pessoas que insistem em dizer o contrário, que esse movimento serviu para prender arruaceiros e comunistas. ISSO NÃO É VERDADE!

NÃO FALTE ÀS AULAS DE HISTÓRIA DE SUA ESCOLA. ISSO LHE CUSTARÁ FAZER PAPEL DE IDIOTA NAS RODAS DE CONVERSA.

"O golpe militar de 31 de março de 1964 foi o mais longo período de interrupção democrática pelo qual passou o Brasil durante a República. Qualificado pela história como "os anos de chumbo", o período da ditadura foi marcado pela cassação de direitos civis, censura à imprensa, repressão violenta das manifestações populares, assassinatos e torturas."
(Fonte: memoria.ebc.com.br)

Por isso, decidimos lançar nesta data nossa contribuição para que o povo brasileiro não se sinta oprimido por nenhuma forma de censura, intimidação ou perseguição.

Por aqui no nosso blog você também pode assistir a Aula Inaugural do Curso Livre "O Golpe de 2016 e a Educação no Brasil.

Não vão nos calar e não vão nos dizer que não podemos contar a história, pelo olhar dos trabalhadores, da classe trabalhadora, pela ótica do oprimidos.

Trata-se da "A crise política no Brasil, o golpe e o papel da educação na resistência e na transformação.", na 1ª aula do curso livre "O Golpe de 2016 e a educação no Brasil" ministrada pelo Prof. Dermeval Saviani.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Ditadura Nunca Mais

O dia ainda não acabou e vale a pena você dar uma olhada nessas sugestões do Porta Curtas.


Ditadura nunca mais: filmes lançam luz sobre período obscuro da nossa história.
Olá,

Na semana em que o país relembra os 50 anos do golpe militar que instaurou uma ditadura no Brasil, você confere no Porta Curtas a estreia de Ser Tão Cinzento, curta dirigido por Henrique Dantas que recria a memória do filme Manhã Cinzenta, do cineasta baiano Olney São Paulo, que foi perseguido e torturado pelos militares por conta do discurso libertário de sua obra. O curta traz depoimentos e usa as imagens originais do filme de Olney para narrar as atrocidades cometidas durante a ditadura militar.

A seleção também apresenta os curtas Projeto 68, de Julia Mariano, que compõe um impactante memorial de resistência contra os crimes praticados pelo Estado brasileiro; e Cartas da Mãe, dirigido por Fernando Kinas e Marina Willer, uma crônica sobre o Brasil dos últimos 30 anos contada através das cartas que o cartunista Henfil (1944/1988) escreveu para sua mãe, Dona Maria.

Por fim, você confere Enquanto a Tristeza Não Vem, de Marco Fialho, que traz um emocionante depoimento do cantor e compositor Sérgio Ricardo sobre o Brasil pós-golpe; e Ser Campeão é Detalhe: Democracia Corinthiana, que mostra a força política do futebol dentro e fora dos campos.

É fundamental lembrar para não esquecer e impedir que esta página infeliz de nossa história se repita. Aproveite os filmes e boas sessões!

Equipe Porta Curtas
 
Ser Tão Cinzento
Recriação da memória do filme "Manhã cinzenta", do cineasta autodidata Olney São Paulo, uma das mais belas e contundentes obras cinematográficas produzidas sobre o período da Ditadura Militar.
Memória é Resistência!
Detalhes da obra 
Gênero: Documentário
Diretor: Henrique Dantas
Duração: 25 min

Projeto 68 Cartas da Mãe 
Passado e presente se fudem numa colagem de imagens e sons que nos levam de volta ao ano de 1968. Milhares de estudantes nas ruas e o recrudecimento do Regime Militar em imagens de Silvio Da-Rin, Glauber Rocha e fotografias de Evandro Teixeira e Pedro Moraes.
Uma crônica sobre o Brasil dos últimos 30 anos contada através das cartas que o cartunista Henfil (1944/1988), que combateu a ditadura com sua arte, publicava no Pasquim e posteriormente na revista IstoÉ sob o pretexto de comunicar sua mãe, Dona Maria, das mazelas do país..
Enquanto A Tristeza não Vem Ser Campeão É Detalhe:Democracia Corinthiana 
Sérgio Ricardo, um dos personagens centrais da cultura brasileira de resistência dos anos 60, relembra o cenário de otimismo dos anos JK e os descaminhos da cultura a partir do golpe de 1964.
O fim de um relacionamento reinventa o tempo: abre mundos, futuros abismos onde vivem amantes desconhecidos.